Zeglin se reúne com representantes dos idosos
O primeiro vice-presidente da Câmara de Curitiba, vereador Tito Zeglin (PDT), reuniu-se, na tarde desta quarta-feira (22), com representantes dos idosos e autoridades para discutir o projeto de lei que prevê a gratuidade no transporte coletivo municipal para pessoas a partir dos 60 anos de idade. Conforme o parlamentar, a proposição está em tramitação na Casa. “A nossa proposta se baseia no Estatuto do Idoso, que deixa a critério de cada município oferecer a gratuidade na faixa etária entre 60 e 65 anos de idade”, informou.
O presidente do Conselho Municipal da Pessoa Idosa (CMDPI), José Araújo da Silva, lembrou que moram em Curitiba aproximadamente 255 mil pessoas com mais de 60 anos de idade, conforme estimativas do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Do total de idosos, cerca de 20% (40 mil) utilizam o transporte coletivo diariamente. “Não é toda a população idosa que utiliza ônibus. Então, isto não representa um aumento de isenções que possa representar custos adicionais aos demais usuários”, afirmou.
Para o vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Idoso (Cedi), Rubens Bendlin, além da isenção a partir dos 60 anos de idade, é importante priorizar o conforto dos idosos nos ônibus. “Um dos principais problemas encontrados atualmente é a falta de consciência dos mais jovens quanto aos assentos prioritários. A lotação dos veículos nos horários de pico também é preocupante”, disse.
Os representantes de ambos os conselhos sugeriram ao parlamentar a compatibilização da legislação municipal em vigor, conforme o Estatuto do Idoso. “Já estamos trabalhando em projetos como este do transporte coletivo e também a prioridade em caixas de banco e supermercados para idosos a partir dos 60 anos de idade ao invés dos 65 anos, como é feito atualmente”, lembrou Tito Zeglin.
O presidente do Conselho Municipal da Pessoa Idosa (CMDPI), José Araújo da Silva, lembrou que moram em Curitiba aproximadamente 255 mil pessoas com mais de 60 anos de idade, conforme estimativas do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Do total de idosos, cerca de 20% (40 mil) utilizam o transporte coletivo diariamente. “Não é toda a população idosa que utiliza ônibus. Então, isto não representa um aumento de isenções que possa representar custos adicionais aos demais usuários”, afirmou.
Para o vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Idoso (Cedi), Rubens Bendlin, além da isenção a partir dos 60 anos de idade, é importante priorizar o conforto dos idosos nos ônibus. “Um dos principais problemas encontrados atualmente é a falta de consciência dos mais jovens quanto aos assentos prioritários. A lotação dos veículos nos horários de pico também é preocupante”, disse.
Os representantes de ambos os conselhos sugeriram ao parlamentar a compatibilização da legislação municipal em vigor, conforme o Estatuto do Idoso. “Já estamos trabalhando em projetos como este do transporte coletivo e também a prioridade em caixas de banco e supermercados para idosos a partir dos 60 anos de idade ao invés dos 65 anos, como é feito atualmente”, lembrou Tito Zeglin.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba