Zeglin pede providências para show do Parque Iguaçu
Na Câmara Municipal de Curitiba, o vereador Tito Zeglin (PDT) está pedindo providências sobre a realização do show de rave às margens do Parque Iguaçu, nos dias primeiro e dois de abril, um total de 36 horas seguidas. O parlamentar quer respostas da Prefeitura sobre a organização do evento, desde a expedição do alvará até a medição do som, que chegou a incomodar toda a vizinhança da região.
Zeglin pediu também, que a Prefeitura indique o sistema de fiscalização adotado, em relação a esta ocasião, para dar atendimento às reclamações feitas por diversos moradores à administração pública e aos órgãos de segurança pública.
O maior problema do show foi o elevado som gerado pelas bandas; entretanto, Zeglin ainda verificou que moradores também reclamaram do abuso de algazarra, dentro e fora do imóvel onde foi realizada a festa. “Não somos contra eventos desta natureza, porém, a lei é para todos”, ponderou.
O assunto que foi levado pelo parlamentar à tribuna da Câmara, onde fez pronunciamento, na tarde desta terça-feira (4), recebeu apoio diversos vereadores que também representaram reclamações de moradores. Angelo Batista (PP), Stephanes Júnior (PMDB), Roberto Hinça (PDT), Celso Torquato (PSDB), Custódio da Silva (PRTB), Nely Almeida (PSDB) e o líder do prefeito Mario Celso Cunha (PSDB).
Hinça pediu ação fiscalizadora conjunta para casos como o deste show de rave, e, afirmou que os números de emergência (Prefeitura e órgãos de segurança) não estão atendendo com a prontidão esperada pelos moradores, segundo, as reclamações que recebeu. Nely Almeida também solicitou operação integrada das polícias para acompanhar a realização deste tipo de evento. O vereador Celso Torquato sugeriu que a Prefeitura abra concurso público para admissão de mais fiscais, a fim de intensificar a fiscalização sobre os shows. A fiscalização para prevenir transtornos também foi defendida pelo líder Mario Celso Cunha. O parlamentar explicou o funcionamento do sistema integrado, reconhecendo que a cidade cresceu muito, e exige maior número de fiscais.
Zeglin pediu também, que a Prefeitura indique o sistema de fiscalização adotado, em relação a esta ocasião, para dar atendimento às reclamações feitas por diversos moradores à administração pública e aos órgãos de segurança pública.
O maior problema do show foi o elevado som gerado pelas bandas; entretanto, Zeglin ainda verificou que moradores também reclamaram do abuso de algazarra, dentro e fora do imóvel onde foi realizada a festa. “Não somos contra eventos desta natureza, porém, a lei é para todos”, ponderou.
O assunto que foi levado pelo parlamentar à tribuna da Câmara, onde fez pronunciamento, na tarde desta terça-feira (4), recebeu apoio diversos vereadores que também representaram reclamações de moradores. Angelo Batista (PP), Stephanes Júnior (PMDB), Roberto Hinça (PDT), Celso Torquato (PSDB), Custódio da Silva (PRTB), Nely Almeida (PSDB) e o líder do prefeito Mario Celso Cunha (PSDB).
Hinça pediu ação fiscalizadora conjunta para casos como o deste show de rave, e, afirmou que os números de emergência (Prefeitura e órgãos de segurança) não estão atendendo com a prontidão esperada pelos moradores, segundo, as reclamações que recebeu. Nely Almeida também solicitou operação integrada das polícias para acompanhar a realização deste tipo de evento. O vereador Celso Torquato sugeriu que a Prefeitura abra concurso público para admissão de mais fiscais, a fim de intensificar a fiscalização sobre os shows. A fiscalização para prevenir transtornos também foi defendida pelo líder Mario Celso Cunha. O parlamentar explicou o funcionamento do sistema integrado, reconhecendo que a cidade cresceu muito, e exige maior número de fiscais.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba