Zeglin enaltece conquistas indígenas em Curitiba
Nesta segunda-feira (19), quando se comemora o Dia Nacional do Índio, o primeiro vice-presidente da Câmara de Curitiba, Tito Zeglin (PDT), destacou avanços conquistados pelas tribos indígenas que moram na cidade. É em Curitiba que está a primeira aldeia indígena urbana do Brasil, na reserva Cambuí, a aldeia Kakané-Porã, que siginifica fruto bom da terra. O local abriga mais de 40 famílias das etnias guarani, caingangue e xetá numa área de 44 mil metros quadrados, na região dos bairros Caximba e Campo do Santana.
A efetivação da aldeia ocorreu em 2008, com a interferência do vereador Tito Zeglin, que acompanhou de perto a retirada dessas famílias que moravam em área irregular, nas proximidades do Parque Iguaçu, no Boqueirão. “Eles, que já foram os primeiros habitantes de nossa cidade e contribuíram substancialmente para a fundação de Curitiba, merecem um local adequado para viver”, disse o parlamentar.
O local funciona como um condomínio de casas, sem cercas ou divisórias, dispostas ao redor de uma praça central, respeitando-se o costume de fortalecer o espírito comunitário e também para facilitar a prática de atividades como artesanato e rituais próprios da cultura indígena.
Compromisso
Em 2007, o vereador Tito Zeglin assumiu o compromisso com o cacique Carlos Santos, que esteve na Casa pedindo ajuda para a preservação da cultura indígena. Na mesma ocasião, esteve no Legislativo o presidente da Cohab, Mounir Chaowiche. A partir daí, foi celebrado um convênio para a realização do sonho indígena. Em 2008, o prefeito Beto Richa legalizou a primeira aldeia indígena urbana, em sistema de comodato com a Fundação Nacional do Índio. As famílias radicadas neste endereço recebem noções da Funai e Funasa para manter atividades variadas, entre elas, as de hortas, pomares e artesanato.
A efetivação da aldeia ocorreu em 2008, com a interferência do vereador Tito Zeglin, que acompanhou de perto a retirada dessas famílias que moravam em área irregular, nas proximidades do Parque Iguaçu, no Boqueirão. “Eles, que já foram os primeiros habitantes de nossa cidade e contribuíram substancialmente para a fundação de Curitiba, merecem um local adequado para viver”, disse o parlamentar.
O local funciona como um condomínio de casas, sem cercas ou divisórias, dispostas ao redor de uma praça central, respeitando-se o costume de fortalecer o espírito comunitário e também para facilitar a prática de atividades como artesanato e rituais próprios da cultura indígena.
Compromisso
Em 2007, o vereador Tito Zeglin assumiu o compromisso com o cacique Carlos Santos, que esteve na Casa pedindo ajuda para a preservação da cultura indígena. Na mesma ocasião, esteve no Legislativo o presidente da Cohab, Mounir Chaowiche. A partir daí, foi celebrado um convênio para a realização do sonho indígena. Em 2008, o prefeito Beto Richa legalizou a primeira aldeia indígena urbana, em sistema de comodato com a Fundação Nacional do Índio. As famílias radicadas neste endereço recebem noções da Funai e Funasa para manter atividades variadas, entre elas, as de hortas, pomares e artesanato.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba