Zeglin destaca migração na construção das cidades
A migração, que é responsável por grandes transformações na construção de uma sociedade, foi lembrada na Câmara de Curitiba pelo primeiro vice-presidente, Tito Zeglin (PDT). O vereador é autor de lei municipal que estendeu a comemoração do Dia Nacional do Migrante, em 25 de junho, para uma semana inteira no calendário de atividades culturais e turísticas da cidade.
No Paraná, são quase 100 mil habitantes que enfrentaram os desafios de acolhida, as diferenças históricas e culturais e a luta por direitos equivalentes. Seja individual, coletiva ou comunitária, a migração é segmento ativo na formação populacional. Curitiba tem uma parcela considerável de migrantes. Nos últimos 30 anos, o êxodo rural paranaense foi maior que o nacional. Segundo dados do IBGE, enquanto na última década no Brasil migraram 19,6%; no Paraná, o processo alcançou 42,3%, motivado por diferentes objetivos.
Zeglin chama atenção para os aspectos cultural e de desenvolvimento econômico que cada fluxo migratório carrega, seja pela interação de costumes ou pela troca de conhecimentos. Por uma situação ou outra, o que é relevante analisar, na opinião do parlamentar, é a característica de busca pela sobrevivência e qualidade de vida. Dos municípios paranaenses, incluindo a capital, 163 apresentaram ou têm, na atualidade, a evasão populacional como forte evidência de formação social, superando qualquer dificuldade. “Mesmo quando a migração é forçada por um destes desafios identificados pelo IBGE, temos que reconhecer neste tipo de deslocamento a influência cultural sobre os destinos da nossa sociedade”, afirmou o vereador, que também pediu atividades dentro do calendário escolar.
No Paraná, são quase 100 mil habitantes que enfrentaram os desafios de acolhida, as diferenças históricas e culturais e a luta por direitos equivalentes. Seja individual, coletiva ou comunitária, a migração é segmento ativo na formação populacional. Curitiba tem uma parcela considerável de migrantes. Nos últimos 30 anos, o êxodo rural paranaense foi maior que o nacional. Segundo dados do IBGE, enquanto na última década no Brasil migraram 19,6%; no Paraná, o processo alcançou 42,3%, motivado por diferentes objetivos.
Zeglin chama atenção para os aspectos cultural e de desenvolvimento econômico que cada fluxo migratório carrega, seja pela interação de costumes ou pela troca de conhecimentos. Por uma situação ou outra, o que é relevante analisar, na opinião do parlamentar, é a característica de busca pela sobrevivência e qualidade de vida. Dos municípios paranaenses, incluindo a capital, 163 apresentaram ou têm, na atualidade, a evasão populacional como forte evidência de formação social, superando qualquer dificuldade. “Mesmo quando a migração é forçada por um destes desafios identificados pelo IBGE, temos que reconhecer neste tipo de deslocamento a influência cultural sobre os destinos da nossa sociedade”, afirmou o vereador, que também pediu atividades dentro do calendário escolar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba