Zé Maria fala sobre consumo de álcool por estudantes
O líder da bancada do PPS na Câmara Municipal de Curitiba e presidente da Comissão de Educação e Cultura, vereador Zé Maria, defendeu, no plenário, a necessidade dos parlamentares criarem mecanismos mais efetivos para dificultar a venda de bebidas alcoólicas para menores de idade. De acordo com pesquisa publicada em junho, o álcool é a droga mais consumida pelos estudantes, disse.
A pesquisa foi realizada pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), em parceria com o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os dados foram apresentados no 1º Fórum sobre o Financiamento da Redução da Demanda de Drogas nos Estados e Municípios Brasileiros, na Câmara dos Deputados, em maio.
Pesquisa
O 5.º Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública, realizado nas capitais brasileiras, comparou estudos anteriores e considerou fatores como relacionamento familiar, aspectos pessoais, religião e prática esportiva. Temos que repensar as leis que regem a liberação de alvarás de bares e botequins próximos às escolas, afirma.
Para o estudo, foram entrevistados 48.155 alunos da rede pública, de ambos os sexos, com idade a partir de dez anos. Em Curitiba (PR), a porcentagem era de 68,8%, no ano passado. Em 1989, era de 86,6%. Apesar da redução, o índice ainda é alarmante, diz Zé Maria, lembrando que outras medidas podem ser tomadas. Hoje é comum ver estudantes tomando tubão (refrigerante com pinga) nos ônibus, diz.
A pesquisa foi realizada pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), em parceria com o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os dados foram apresentados no 1º Fórum sobre o Financiamento da Redução da Demanda de Drogas nos Estados e Municípios Brasileiros, na Câmara dos Deputados, em maio.
Pesquisa
O 5.º Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública, realizado nas capitais brasileiras, comparou estudos anteriores e considerou fatores como relacionamento familiar, aspectos pessoais, religião e prática esportiva. Temos que repensar as leis que regem a liberação de alvarás de bares e botequins próximos às escolas, afirma.
Para o estudo, foram entrevistados 48.155 alunos da rede pública, de ambos os sexos, com idade a partir de dez anos. Em Curitiba (PR), a porcentagem era de 68,8%, no ano passado. Em 1989, era de 86,6%. Apesar da redução, o índice ainda é alarmante, diz Zé Maria, lembrando que outras medidas podem ser tomadas. Hoje é comum ver estudantes tomando tubão (refrigerante com pinga) nos ônibus, diz.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba