Votação de doulas nos partos fica para 7 de março
Com o adiamento por cinco sessões, o projeto de lei do vereador Colpani (PSB) que autoriza a presença de doulas nos partos realizados em Curitiba será votado no dia 7 de março (005.00106.2015). Era para a proposição ser analisada nesta terça-feira (23) em plenário, só que o parlamentar optou por prolongar o debate entre as acompanhantes de partos e os estabelecimentos de saúde.
“As duas categorias estiveram hoje na Câmara de Vereadores e nós passamos duas horas conversando”, relatou Colpani. “Queria pôr em votação uma proposta de consenso, mas as maternidades alegam problemas jurídicos para não autorizar a presença das doulas durante todo o parto. Vamos trabalhar essa questão nas próximas semanas”, adiantou o vereador. “Por coincidência, a votação foi adiada para a semana do Dia Internacional da Mulher”, disse.
A Fehospar (Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Paraná) distribuiu aos parlamentares um ofício em que elencam os motivos pelos quais a entidade é contra o projeto de lei. O documento, assinado por Cláudio Lubascher, vice-presidente, e Melissa Gubert, diretora de maternidades, alega que as doulas “não estão previstas na logística dos procedimentos”, dentre outras coisas. Na justificativa do projeto, Colpani defende que a profissão é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde e contribui para reduzir complicações (leia mais).
Outro adiamento
A pedido do líder do prefeito na Casa, vereador Paulo Salamuni (PV), o plenário aprovou adiar por dez sessões a análise do projeto (014.00005.2015) que declara de utilidade pública o Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do Paraná (Sipcep). Aprovado em primeira votação em dezembro do ano passado, o texto teve o segundo turno adiado pela terceira vez. A proposição é de Tico Kuzma (Pros).
“As duas categorias estiveram hoje na Câmara de Vereadores e nós passamos duas horas conversando”, relatou Colpani. “Queria pôr em votação uma proposta de consenso, mas as maternidades alegam problemas jurídicos para não autorizar a presença das doulas durante todo o parto. Vamos trabalhar essa questão nas próximas semanas”, adiantou o vereador. “Por coincidência, a votação foi adiada para a semana do Dia Internacional da Mulher”, disse.
A Fehospar (Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Paraná) distribuiu aos parlamentares um ofício em que elencam os motivos pelos quais a entidade é contra o projeto de lei. O documento, assinado por Cláudio Lubascher, vice-presidente, e Melissa Gubert, diretora de maternidades, alega que as doulas “não estão previstas na logística dos procedimentos”, dentre outras coisas. Na justificativa do projeto, Colpani defende que a profissão é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde e contribui para reduzir complicações (leia mais).
Outro adiamento
A pedido do líder do prefeito na Casa, vereador Paulo Salamuni (PV), o plenário aprovou adiar por dez sessões a análise do projeto (014.00005.2015) que declara de utilidade pública o Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado do Paraná (Sipcep). Aprovado em primeira votação em dezembro do ano passado, o texto teve o segundo turno adiado pela terceira vez. A proposição é de Tico Kuzma (Pros).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba