Voluntários poderão pagar meia entrada
Prestadores de serviços voluntários poderão ter direito a meia entrada em espetáculos artísticos e culturais em Curitiba. A medida é prevista em projeto de lei que está em trâmite na Câmara, de autoria da vereadora Noemia Rocha (PMDB). Caso seja aprovado, o benefício poderá ser utilizado em sessões de cinema, teatro, circo, musicais, exposições de arte, galerias, feiras e centros culturais.
“O projeto visa, por um lado, contribuir com o desenvolvimento social da cidade, estimulando o acesso à cultura e, por outro, incentivar o aumento de participação dos cidadãos curitibanos na realização de serviços voluntários junto às entidades que necessitem de colaboração”, justifica Noemia.
O prestador do serviço deverá ser cadastrado junto à Fundação de Ação Social (FAS) e receberá um documento específico. De acordo com a proposta, esta identificação teria um prazo de seis meses de validade, podendo ser renovada. Para a entrada nos eventos, o voluntário deverá levar este documento, juntamente com uma identificação civil.
Voluntariado
O projeto de lei considera serviço voluntário a atividade não remunerada prestada por pessoa física e entidade pública municipal de qualquer natureza ou a instituição privada sem fins lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social.
A vereadora complementa que poderão receber o benefício profissionais liberais que atendam a uma organização social, pessoas que participem da organização de campanhas, como de doação de brinquedos ou agasalhos, ou que dêem aula de artesanato. A proposta abrange também aqueles que se juntarem a grupos comunitários que realizam trabalhos comunitários, como associações de moradores que atuam em alguma necessidade específica da comunidade. “A instituição é quem vai informar a FAS sobre os voluntários, para que possam ser cadastrados”, complementa Noemia Rocha.
“O projeto visa, por um lado, contribuir com o desenvolvimento social da cidade, estimulando o acesso à cultura e, por outro, incentivar o aumento de participação dos cidadãos curitibanos na realização de serviços voluntários junto às entidades que necessitem de colaboração”, justifica Noemia.
O prestador do serviço deverá ser cadastrado junto à Fundação de Ação Social (FAS) e receberá um documento específico. De acordo com a proposta, esta identificação teria um prazo de seis meses de validade, podendo ser renovada. Para a entrada nos eventos, o voluntário deverá levar este documento, juntamente com uma identificação civil.
Voluntariado
O projeto de lei considera serviço voluntário a atividade não remunerada prestada por pessoa física e entidade pública municipal de qualquer natureza ou a instituição privada sem fins lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social.
A vereadora complementa que poderão receber o benefício profissionais liberais que atendam a uma organização social, pessoas que participem da organização de campanhas, como de doação de brinquedos ou agasalhos, ou que dêem aula de artesanato. A proposta abrange também aqueles que se juntarem a grupos comunitários que realizam trabalhos comunitários, como associações de moradores que atuam em alguma necessidade específica da comunidade. “A instituição é quem vai informar a FAS sobre os voluntários, para que possam ser cadastrados”, complementa Noemia Rocha.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba