Vidal defende aplicação da responsabilidade social
O vereador Elias Vidal (PDT) está defendendo, na Câmara de Curitiba, a aplicação da lei 16.001, que exige que as empresas apresentem balanço social e ambiental, indispensável para atender prerrogativas de mercado.
Esta lei, sancionada pelo governo federal em janeiro de 2006, institui a cultura da responsabilidade social como mola propulsora do avanço da sociedade brasileira e chama, segundo o vereador, “maior consciência sobre direitos e deveres da sociedade como um todo, reduzindo as ações de caráter apenas filantrópico”.
A responsabilidade social é uma participação comunitária, com respeito à estrutura social e ao receituário proposto pela comunidade. Elias Vidal, que além de vereador é apicultor, enfronhado nas ações econômicas, alerta para a desinformação sobre a legislação que gestores e investidores têm que compartilhar na promoção do desenvolvimento social. No Brasil, empresas e entidades do terceiro setor (as não governamentais) estão acostumadas a ações filantrópicas, o que “acode, mas não soluciona problemas sociais crônicos. A lei 16.001 corrige essa distorção e estabelece uma nova cultura de responsabilidade sobre as necessidades sociais”, esclarece Vidal.
Apenas 76% das empresas brasileiras têm ações sociais definidas, mas que ainda não se podem confundir com responsabilidade social. São poucos os certificados emitidos pela nova legislação. De acordo com Vidal, “até o final de 2006 apenas São Paulo detinha o maior número de empresas agentes da RS. No Paraná, ainda não há nenhum registro”.
Esta lei, sancionada pelo governo federal em janeiro de 2006, institui a cultura da responsabilidade social como mola propulsora do avanço da sociedade brasileira e chama, segundo o vereador, “maior consciência sobre direitos e deveres da sociedade como um todo, reduzindo as ações de caráter apenas filantrópico”.
A responsabilidade social é uma participação comunitária, com respeito à estrutura social e ao receituário proposto pela comunidade. Elias Vidal, que além de vereador é apicultor, enfronhado nas ações econômicas, alerta para a desinformação sobre a legislação que gestores e investidores têm que compartilhar na promoção do desenvolvimento social. No Brasil, empresas e entidades do terceiro setor (as não governamentais) estão acostumadas a ações filantrópicas, o que “acode, mas não soluciona problemas sociais crônicos. A lei 16.001 corrige essa distorção e estabelece uma nova cultura de responsabilidade sobre as necessidades sociais”, esclarece Vidal.
Apenas 76% das empresas brasileiras têm ações sociais definidas, mas que ainda não se podem confundir com responsabilidade social. São poucos os certificados emitidos pela nova legislação. De acordo com Vidal, “até o final de 2006 apenas São Paulo detinha o maior número de empresas agentes da RS. No Paraná, ainda não há nenhum registro”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba