Vidal comenta situação do setor aéreo no País
Equipamentos obsoletos, salários incompatíveis, falta de treinamento especializado e condições inadequadas de trabalho são algumas, entre tantas constatações, que há mais de vinte anos são feitas por controladores de vôo, sem receber qualquer eco por parte do governo federal.
O problema se agrava, é sério e “não é de hoje que a classe pede ajuda”, na ponderação feita pelo vereador Elias Vidal (PDT), na Câmara de Curitiba, nesta semana. O parlamentar pertence às forças armadas e fez pronunciamento sobre a crise na aeronáutica brasileira, afirmando que a desmilitarização “não acabará com os problemas e, se militares não podem fazer greve, o mesmo não acontecerá com civis”. Além dos problemas citados, os controladores sentem falta de confiança no comando e de motivação por parte dos superiores para seus comandados, agravada pelo revanchismo do governo civil.
Vidal foi veemente ao afirmar que “o problema não é só dos controladores de vôo, mas de todas as forças armadas”, e que “o caminho para solucionar as reivindicações é investimento e manutenção de equipamentos adequados à tecnologia mundial”. Para ele, “a atitude dos militares não foi rebeldia, foi um grito sufocado, um alerta indignado sobre a que ponto chegamos”. “Não há respeito, nem reconhecimento”, completou o vereador, reconhecendo que o “próprio comando sabe da dificuldade das tropas, mas infelizmente não faz questão de passar à frente. Então, agora é cômodo punir rebelados, como resposta à população (eles, os comandantes estavam cientes disto)”. De acordo com o parlamentar, “ato irresponsável”, nas palavras do presidente Lula, “são, sim, salários incompatíveis com as funções e poucos investimentos no setor, diferente de outros setores do País, onde os aumentos são decididos de maneira rápida e eficiente”.
Militar
Vidal ainda defendeu a indicação de um ministro militar para o Ministério da Defesa. Ele se fundamenta na capacitação do militar, que é preparado para “lidar com conflitos desta natureza e instruído para agir em situações de defesa nacional, para que fatos lamentáveis como esses não ocorram novamente, envergonhando nosso país perante a opinião pública nacional e internacional”.
Encerrando, o vereador lembrou que “o princípio das forças armadas está baseado na hierarquia e disciplina, haja o que houver. Só um militar preparado tem a visão estratégica necessária para os momentos que afetam a segurança nacional e o espaço aéreo. Portanto, os poderes constituídos precisam agir rápido, na busca de uma solução para o problema”.
O problema se agrava, é sério e “não é de hoje que a classe pede ajuda”, na ponderação feita pelo vereador Elias Vidal (PDT), na Câmara de Curitiba, nesta semana. O parlamentar pertence às forças armadas e fez pronunciamento sobre a crise na aeronáutica brasileira, afirmando que a desmilitarização “não acabará com os problemas e, se militares não podem fazer greve, o mesmo não acontecerá com civis”. Além dos problemas citados, os controladores sentem falta de confiança no comando e de motivação por parte dos superiores para seus comandados, agravada pelo revanchismo do governo civil.
Vidal foi veemente ao afirmar que “o problema não é só dos controladores de vôo, mas de todas as forças armadas”, e que “o caminho para solucionar as reivindicações é investimento e manutenção de equipamentos adequados à tecnologia mundial”. Para ele, “a atitude dos militares não foi rebeldia, foi um grito sufocado, um alerta indignado sobre a que ponto chegamos”. “Não há respeito, nem reconhecimento”, completou o vereador, reconhecendo que o “próprio comando sabe da dificuldade das tropas, mas infelizmente não faz questão de passar à frente. Então, agora é cômodo punir rebelados, como resposta à população (eles, os comandantes estavam cientes disto)”. De acordo com o parlamentar, “ato irresponsável”, nas palavras do presidente Lula, “são, sim, salários incompatíveis com as funções e poucos investimentos no setor, diferente de outros setores do País, onde os aumentos são decididos de maneira rápida e eficiente”.
Militar
Vidal ainda defendeu a indicação de um ministro militar para o Ministério da Defesa. Ele se fundamenta na capacitação do militar, que é preparado para “lidar com conflitos desta natureza e instruído para agir em situações de defesa nacional, para que fatos lamentáveis como esses não ocorram novamente, envergonhando nosso país perante a opinião pública nacional e internacional”.
Encerrando, o vereador lembrou que “o princípio das forças armadas está baseado na hierarquia e disciplina, haja o que houver. Só um militar preparado tem a visão estratégica necessária para os momentos que afetam a segurança nacional e o espaço aéreo. Portanto, os poderes constituídos precisam agir rápido, na busca de uma solução para o problema”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba