Vereadores votam projeto contra automedicação
A Câmara vota, nesta terça-feira (3), projeto de lei de autoria do vereador Tito Zeglin (PDT) que pretende afixar placas em farmácias e drogarias alertando sobre a automedicação. O projeto pretende também ressaltar a atenção dos curitibanos para manterem os medicamentos fora do alcance de crianças.
A ideia é que farmácias e drogarias fixem em local visível uma placa informativa com os dizeres: “Todo o medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças” e “Não tome remédio sem o conhecimento de seu médico, pode ser perigoso para sua saúde”. A proposta prevê multa para quem não cumprir a norma, caso seja provada.
Bebidas alcoólicas
Outro projeto que será analisado e votado em plenário é o que proíbe o consumo de bebidas alcoólicas nos estabelecimentos de ensino e de saúde do município. A proposta altera a lei 13.356, que já proíbe a comercialização nestes estabelecimentos, além de produtos fumígenos. A justificativa do projeto é que existem casos de consumo de bebidas alcoólicas tanto em estabelecimentos de ensino superior como de ensino fundamental e médio. Foi citada a Pesquisa Nacional da Saúde do Escolar (PENSE), realizada com 618,5 mil estudantes do 9° ano do ensino fundamental, que aponta Curitiba com a maior incidência de uso de álcool, cigarro e drogas ilícitas entre os estudantes.
O projeto lembrou o caso de um estudante que desmaiou em um trote realizado dentro do campus de Ciências Agrárias da UFPR. Segundo a mãe do garoto, veteranos do curso de Medicina induziram o calouro a ingerir bebida alcoólica junto com outras substâncias. A proposta afirma que “pesquisas acadêmicas defendem que os jovens, em seus momentos de lazer, por influência do meio social, muitas vezes tendem a acompanhar certos hábitos de grupos dos quais estão fazendo parte. A aquisição desses hábitos pode ser explicada por necessidade de pertencer ao grupo. Atingindo esse objetivo pode-se usufruir de status no mesmo. Essas mesmas pesquisas têm demonstrado que a prevalência de dependentes do álcool aparece mais frequentemente entre os 18 e 24 anos de idade. Essa faixa etária corresponde à idade da maioria dos universitários em nosso país.”
A ideia é que farmácias e drogarias fixem em local visível uma placa informativa com os dizeres: “Todo o medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças” e “Não tome remédio sem o conhecimento de seu médico, pode ser perigoso para sua saúde”. A proposta prevê multa para quem não cumprir a norma, caso seja provada.
Bebidas alcoólicas
Outro projeto que será analisado e votado em plenário é o que proíbe o consumo de bebidas alcoólicas nos estabelecimentos de ensino e de saúde do município. A proposta altera a lei 13.356, que já proíbe a comercialização nestes estabelecimentos, além de produtos fumígenos. A justificativa do projeto é que existem casos de consumo de bebidas alcoólicas tanto em estabelecimentos de ensino superior como de ensino fundamental e médio. Foi citada a Pesquisa Nacional da Saúde do Escolar (PENSE), realizada com 618,5 mil estudantes do 9° ano do ensino fundamental, que aponta Curitiba com a maior incidência de uso de álcool, cigarro e drogas ilícitas entre os estudantes.
O projeto lembrou o caso de um estudante que desmaiou em um trote realizado dentro do campus de Ciências Agrárias da UFPR. Segundo a mãe do garoto, veteranos do curso de Medicina induziram o calouro a ingerir bebida alcoólica junto com outras substâncias. A proposta afirma que “pesquisas acadêmicas defendem que os jovens, em seus momentos de lazer, por influência do meio social, muitas vezes tendem a acompanhar certos hábitos de grupos dos quais estão fazendo parte. A aquisição desses hábitos pode ser explicada por necessidade de pertencer ao grupo. Atingindo esse objetivo pode-se usufruir de status no mesmo. Essas mesmas pesquisas têm demonstrado que a prevalência de dependentes do álcool aparece mais frequentemente entre os 18 e 24 anos de idade. Essa faixa etária corresponde à idade da maioria dos universitários em nosso país.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba