Vereadores voltam a debater o fechamento de escolas estaduais
A polêmica sobre o fechamento de escolas estaduais, notícia divulgada pela APP-Sindicato na semana passada, gerou novo debate entre os vereadores da Câmara Municipal na sessão plenária dessa quarta-feira (28) – na terça, o posicionamento do governo do estado já havia sido criticado entre os parlamentares (leia mais). Professor Galdino (PSDB) iniciou o assunto na tribuna e disse que é necessário conhecer o tema antes de atacar a Secretaria Estadual de Educação (SEED). “Não se trata de uma decisão autoritária. Houve uma queda de 30% nas matrículas, principalmente depois da greve dos professores.”
Ele destacou que a secretária estadual de Educação, Ana Seres Trento Comin, garantiu que os alunos serão realocados e que nenhuma turma vai ficar sem aula. “Isso será possível por meio do serviço de georreferenciamento desenvolvido pela SEED”, explicou Galdino. Ele lembrou outro dado fornecido pela secretária: a economia com a reestruturação foi estimada em R$ 3 milhões.
Serginho do Posto informou que a bancada do PSDB da Câmara, que além dele reúne os vereadores Beto Moraes, Professor Galdino e Felipe Braga Côrtes, reuniu-se com a executiva municipal do partido para debater o processo de avaliação da reestruturação da oferta de ensino na rede pública. O procedimento está sendo realizado pelo governo do Paraná e estuda 71 casos, seja para cessação gradativa, remanejamento de turmas ou encerramento de locações.
O vereador ponderou que até o momento não houve fechamento de qualquer escola e que, para discutir o assunto, os parlamentares devem aguardar “informações concretas e responsáveis”. Ainda segundo Serginho, a bancada trabalha para trazer à Câmara a secretária estadual de Educação, com o objetivo de “prestar os esclarecimentos necessários”. Professora Josete (PT) concordou que não houve fechamento ainda, mas alertou que vários diretores foram informados sobre o encerramento das atividades de suas unidades.
Pedido de informações
Um requerimento de Pedro Paulo (PT) pede informações ao governo estadual quanto ao tema (074.00010.2015). O vereador pergunta se houve consulta popular e quais unidades seriam fechadas, bem como os motivos para a medida. Ele também questiona sobre a destinação dos imóveis que se pretende fechar – quais são próprios e quais são locados. Quer saber ainda como ficará a situação dos profissionais que atuam nessas unidades, assim como a dos alunos, e se o órgão vai promover os fechamentos visando à economia de recursos.
Ele destacou que a secretária estadual de Educação, Ana Seres Trento Comin, garantiu que os alunos serão realocados e que nenhuma turma vai ficar sem aula. “Isso será possível por meio do serviço de georreferenciamento desenvolvido pela SEED”, explicou Galdino. Ele lembrou outro dado fornecido pela secretária: a economia com a reestruturação foi estimada em R$ 3 milhões.
Serginho do Posto informou que a bancada do PSDB da Câmara, que além dele reúne os vereadores Beto Moraes, Professor Galdino e Felipe Braga Côrtes, reuniu-se com a executiva municipal do partido para debater o processo de avaliação da reestruturação da oferta de ensino na rede pública. O procedimento está sendo realizado pelo governo do Paraná e estuda 71 casos, seja para cessação gradativa, remanejamento de turmas ou encerramento de locações.
O vereador ponderou que até o momento não houve fechamento de qualquer escola e que, para discutir o assunto, os parlamentares devem aguardar “informações concretas e responsáveis”. Ainda segundo Serginho, a bancada trabalha para trazer à Câmara a secretária estadual de Educação, com o objetivo de “prestar os esclarecimentos necessários”. Professora Josete (PT) concordou que não houve fechamento ainda, mas alertou que vários diretores foram informados sobre o encerramento das atividades de suas unidades.
Pedido de informações
Um requerimento de Pedro Paulo (PT) pede informações ao governo estadual quanto ao tema (074.00010.2015). O vereador pergunta se houve consulta popular e quais unidades seriam fechadas, bem como os motivos para a medida. Ele também questiona sobre a destinação dos imóveis que se pretende fechar – quais são próprios e quais são locados. Quer saber ainda como ficará a situação dos profissionais que atuam nessas unidades, assim como a dos alunos, e se o órgão vai promover os fechamentos visando à economia de recursos.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba