Vereadores visitam empresa de transporte na França
Os vereadores Tico Kuzma (PPS) e Celso Torquato (PSDB) estiveram em visita à Sytral, empresa responsável pelo sistema de transporte de Lyon, em região da França que engloba cerca de 55 cidades. Acompanharam o prefeito Beto Richa e o presidente da Urbs, Paulo Schmit. Foram recebidos por Bernard Rivalta, presidente da companhia, que explicou que a empresa, além de responsável pelo transporte, é também proprietária de todo o equipamento.
A mão-de-obra nesta companhia é obtida a através de concessões a outras empresas. “Uma grande vantagem nossa, pois assim pagamos apenas o serviço”, disse Rivalta. O valor pago a uma empresa que ganha a concessão chega a 1,5 bilhões de Euros durante seis anos. A empresa ganhadora opera com 4.500 funcionários, sendo 2.400 motoristas.
Os vereadores questionaram ao presidente quanto a isenções de tarifas no sistema e receberam a resposta que não há isenção integral para ninguém, apenas descontos. Também foram informados de que na Grande Lyon, do total, do investimento anual em transportes, apenas 25 % vêm do dinheiro arrecadado com tarifas. O restante é proveniente de um fundo de cidades da região e também de impostos pagos por empresas (1,75% do salário de cada funcionário).
Não existe o vale-transporte e sim um desconto na compra de passes para os trabalhadores em empresas que comprovarem que vêm diminuindo o número de vagas para estacionamento de veículos em suas áreas. “O investimento no transporte na região é alto porque eles querem que as pessoas utilizem cada vez mais o sistema de transporte. As pessoas podem deixar seus carros em estacionamentos grátis, próximos às grandes estações. Um dado interessante é que apenas 25% das pessoas utilizam o sistema de transporte como deslocamento, enquanto em Curitiba esse número chega a 41%. Cerca de 70% do transporte utiliza a energia elétrica como combustível.”, concluem os vereadores.
A mão-de-obra nesta companhia é obtida a através de concessões a outras empresas. “Uma grande vantagem nossa, pois assim pagamos apenas o serviço”, disse Rivalta. O valor pago a uma empresa que ganha a concessão chega a 1,5 bilhões de Euros durante seis anos. A empresa ganhadora opera com 4.500 funcionários, sendo 2.400 motoristas.
Os vereadores questionaram ao presidente quanto a isenções de tarifas no sistema e receberam a resposta que não há isenção integral para ninguém, apenas descontos. Também foram informados de que na Grande Lyon, do total, do investimento anual em transportes, apenas 25 % vêm do dinheiro arrecadado com tarifas. O restante é proveniente de um fundo de cidades da região e também de impostos pagos por empresas (1,75% do salário de cada funcionário).
Não existe o vale-transporte e sim um desconto na compra de passes para os trabalhadores em empresas que comprovarem que vêm diminuindo o número de vagas para estacionamento de veículos em suas áreas. “O investimento no transporte na região é alto porque eles querem que as pessoas utilizem cada vez mais o sistema de transporte. As pessoas podem deixar seus carros em estacionamentos grátis, próximos às grandes estações. Um dado interessante é que apenas 25% das pessoas utilizam o sistema de transporte como deslocamento, enquanto em Curitiba esse número chega a 41%. Cerca de 70% do transporte utiliza a energia elétrica como combustível.”, concluem os vereadores.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba