Vereadores visitam Aterro da Caximba nesta quinta
Vereadores da Câmara Municipal de Curitiba, acompanhados do secretário municipal do Meio Ambiente, José Antônio Andreguetto, farão uma visita, na manhã desta quinta-feira (13), ao Aterro da Caximba. O objetivo é conhecer o novo modelo de compactação de lixo adotado pela prefeitura para aumentar a vida útil do aterro. O convite para a visita, às 9h, partiu de Jonny Stica (PT) e Roberto Hinça (PDT), com a adesão dos demais parlamentares. Nesta semana, por proposta de Hinça, foi aprovada uma comissão especial para acompanhar a definição da escolha de novo local para receber o lixo.
O Aterro da Caximba recebe resíduos de Curitiba e mais 14 municípios da região metropolitana e deverá ser desativado por conta do esgotamento de sua capacidade. O aterro está a 23 quilômetros da capital, entre os municípios de Araucária e Fazenda Rio Grande. Além de Curitiba, recebe lixo de Araucária, Fazenda Rio Grande, Almirante Tamandaré, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Itaperuçu, Pinhais, Piraquara, São José dos Pinhais, Mandirituba e Quatro Barras.
A prefeitura entregou em julho deste ano para o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) o plano de encerramento do aterro. De acordo com a administração municipal, o estudo mostra que o aterro tem capacidade de continuar recebendo lixo até dezembro de 2010.
Consórcio
Para encontrar uma solução para o lixo da capital e mais 19 cidades da região metropolitana, foi formado o Consórcio Intermunicipal de Resíduos Sólidos. De acordo com informações da prefeitura, este consórcio tem a ideia de formar uma indústria que vai reciclar, transformar em adubo e em material energético as cerca de 2,4 mil toneladas de lixo geradas diariamente pela população de Curitiba e de outros 14 municípios que hoje vão para o Aterro da Caximba. Apenas uma parcela de 15% de rejeitos já processados é que poderá ser tratada em aterro sanitário. O local do empreendimento ainda está sendo estudado.
O atraso em se concretizar uma solução para desativar o aterro tem ocorrido por conta de ações judiciais impetradas por empresas que atrasam a licitação do Sistema de Tratamento e Processamento de Resíduos (Sipar).
Quando o Aterro da Caximba for desativado, será realizado um selamento com argila compactada e plantio de vegetação. O aterro continuará sendo monitorado para tratar os efluentes e reaproveitar o gás gerado pela decomposição.
Comissão
A comissão especial que acompanhará a definição da escolha do local que receberá o lixo deve estabelecer contato com os órgãos ambientais do município e do Estado, acompanhar o processo de desativação do Aterro da Caximba e a implantação da nova planta de destino e reciclagem.
O Aterro da Caximba recebe resíduos de Curitiba e mais 14 municípios da região metropolitana e deverá ser desativado por conta do esgotamento de sua capacidade. O aterro está a 23 quilômetros da capital, entre os municípios de Araucária e Fazenda Rio Grande. Além de Curitiba, recebe lixo de Araucária, Fazenda Rio Grande, Almirante Tamandaré, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Itaperuçu, Pinhais, Piraquara, São José dos Pinhais, Mandirituba e Quatro Barras.
A prefeitura entregou em julho deste ano para o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) o plano de encerramento do aterro. De acordo com a administração municipal, o estudo mostra que o aterro tem capacidade de continuar recebendo lixo até dezembro de 2010.
Consórcio
Para encontrar uma solução para o lixo da capital e mais 19 cidades da região metropolitana, foi formado o Consórcio Intermunicipal de Resíduos Sólidos. De acordo com informações da prefeitura, este consórcio tem a ideia de formar uma indústria que vai reciclar, transformar em adubo e em material energético as cerca de 2,4 mil toneladas de lixo geradas diariamente pela população de Curitiba e de outros 14 municípios que hoje vão para o Aterro da Caximba. Apenas uma parcela de 15% de rejeitos já processados é que poderá ser tratada em aterro sanitário. O local do empreendimento ainda está sendo estudado.
O atraso em se concretizar uma solução para desativar o aterro tem ocorrido por conta de ações judiciais impetradas por empresas que atrasam a licitação do Sistema de Tratamento e Processamento de Resíduos (Sipar).
Quando o Aterro da Caximba for desativado, será realizado um selamento com argila compactada e plantio de vegetação. O aterro continuará sendo monitorado para tratar os efluentes e reaproveitar o gás gerado pela decomposição.
Comissão
A comissão especial que acompanhará a definição da escolha do local que receberá o lixo deve estabelecer contato com os órgãos ambientais do município e do Estado, acompanhar o processo de desativação do Aterro da Caximba e a implantação da nova planta de destino e reciclagem.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba