Vereadores têm aula de educação ambiental
A Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente da Câmara de Curitiba teve, nesta quarta-feira (4), aula sobre o Jardim Botânico e o Museu Botânico. A biológica Renata Hellen Peres e a desenhista industrial Sônia Mara Ferraz de Oliveira falaram de educação ambiental e os trabalhos desenvolvidos nas duas unidades, referências em botânica. Na mesma reunião, os vereadores aprovaram parecer do relator Sérgio Ribeiro (PV), que propôs a adequação no projeto de Elias Vidal (PP) que prevê atendimento veterinário aos animais doentes de pessoas carentes.
O Museu Botânico de Curitiba tem o quarto maior acervo de plantas do País e do exterior. O herbário é formado por 340 mil plantas desidratadas, que recebem tratamento especial para garantir sua preservação. No herbário as plantas ficam armazenadas e registradas. Há, também, coleções de frutos e troncos. Todo este material serve para pesquisas.
História
Segundo Renata Peres, o Museu Botânico foi fundado em 1965, com o acervo particular de Gerdt Hatschbach. “Esse curitibano de nome alemão já coletou 80 mil plantas desde 1942, data da primeira, aos 19 anos, na região do atual Parque Barigüi. Ao longo do tempo, descobriu mais de 500 plantas para a ciência. Hoje, Hatschbach é o consultor da equipe que recheia o mais novo espaço do Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Rischbieter: a Estufa de Pesquisa, um berçário vegetal onde convivem plantas nativas, ornamentais e ameaçadas de extinção.” O museu está na atual sede desde 1992. Antes, dividia espaço no Passeio Público.
O Jardim Botânico foi inaugurado em 1991. As duas unidades atuam em conjunto. O Jardim recebe um milhão de visitantes por ano. E, conforme Renata Peres, não existe Jardim Botânico mais visitado. O museu conta 100 mil visitantes por ano. A novidade, agora, será o Jardim das Sensações, que vai ajudar a atender portadores de necessidades especiais.
Da reunião dirigida pelo presidente da Comissão de Saúde, vereador Angelo Batista (PP), participaram também os vereadores Adenival Gomes (PT), Custódio da Silva (PR), Paulo Frote (PSDB) e Roberto Hinça (PDT).
O Museu Botânico de Curitiba tem o quarto maior acervo de plantas do País e do exterior. O herbário é formado por 340 mil plantas desidratadas, que recebem tratamento especial para garantir sua preservação. No herbário as plantas ficam armazenadas e registradas. Há, também, coleções de frutos e troncos. Todo este material serve para pesquisas.
História
Segundo Renata Peres, o Museu Botânico foi fundado em 1965, com o acervo particular de Gerdt Hatschbach. “Esse curitibano de nome alemão já coletou 80 mil plantas desde 1942, data da primeira, aos 19 anos, na região do atual Parque Barigüi. Ao longo do tempo, descobriu mais de 500 plantas para a ciência. Hoje, Hatschbach é o consultor da equipe que recheia o mais novo espaço do Jardim Botânico Francisca Maria Garfunkel Rischbieter: a Estufa de Pesquisa, um berçário vegetal onde convivem plantas nativas, ornamentais e ameaçadas de extinção.” O museu está na atual sede desde 1992. Antes, dividia espaço no Passeio Público.
O Jardim Botânico foi inaugurado em 1991. As duas unidades atuam em conjunto. O Jardim recebe um milhão de visitantes por ano. E, conforme Renata Peres, não existe Jardim Botânico mais visitado. O museu conta 100 mil visitantes por ano. A novidade, agora, será o Jardim das Sensações, que vai ajudar a atender portadores de necessidades especiais.
Da reunião dirigida pelo presidente da Comissão de Saúde, vereador Angelo Batista (PP), participaram também os vereadores Adenival Gomes (PT), Custódio da Silva (PR), Paulo Frote (PSDB) e Roberto Hinça (PDT).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba