Vereadores são recebidos na Cúria da Arquidiocese da Curitiba

por Fernanda Foggiato — publicado 12/11/2021 11h23, última modificação 12/11/2021 11h23
Organizada por Oscalino do Povo, a agenda contou com a participação do arcebispo metropolitano de Curitiba, Dom José Antônio Peruzzo.
Vereadores são recebidos na Cúria da Arquidiocese da Curitiba

Dom Peruzzo apresentou aos vereadores o planejamento do Corpus Christi 2022, pedindo apoio ao evento. (Foto: Carlos Costa/CMC)

Vereadores da capital participaram de agenda, na manhã dessa quinta-feira (11), na Cúria Diocesana, sede administrativa da Arquidiocese de Curitiba. O arcebispo Dom José Antônio Peruzzo apresentou ao grupo o planejamento das celebrações do Corpus Christi 2022, pedindo o apoio da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) ao evento. A data, que remete à Quinta-Feira Santa, consta no calendário católico desde o século 13. 

A agenda foi organizada por Oscalino do Povo (PP). Também participaram da atividade o presidente do Legislativo, Tico Kuzma (Pros), e os vereadores Beto Moraes (PSD), Indiara Barbosa (Novo), Marcelo Fachinello (PSC), Marcos Vieira (PDT), Mauro Ignácio (DEM), Pier Petruzziello (PTB), Sargento Tânia Guerreiro (PSL), Serginho do Posto (DEM) e Toninho da Farmácia (DEM), além de assessores parlamentares (confira o álbum no Flickr na CMC). 

Em 2022, o Corpus Christi será celebrado no dia 16 de junho. Assim como neste ano, a programação prevê visitas do arcebispo metropolitano de Curitiba a hospitais e a instituições de caridade. Será mantida a transmissão da missa pela TV Paraná Turismo (antiga TV Paraná Educativa) e pelas redes sociais. Devido ao potencial turístico, o evento consta no calendário oficial de Curitiba e recebeu, no Orçamento de 2021, emenda coletiva no valor de R$ 140 mil (308.00464.2020). 

A convite de Tico Kuzma, Dom Peruzzo fez uma fala em plenário na sessão de 11 de outubro, véspera do Dia de Nossa Senhora Aparecida e do Dia das Crianças. O arcebispo metropolitano de Curitiba disse aos vereadores da capital que acredita numa retomada gradativa da vida e das celebrações nos templos. Dado o contexto da pandemia, ele afirmou que é preciso “dar uma resposta a Deus e ao povo”.