Vereadores são favoráveis à CPI do transporte público
O presidente da Câmara Municipal, vereador Paulo Salamuni (PV), anunciou na manhã desta terça-feira (25) a adesão da maioria dos vereadores à abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que terá por objeto de investigação aspectos do transporte público da capital. O sistema é gerido pela Urbs, que administra as permissões dadas às empresas de ônibus.
"A Câmara está aberta a qualquer iniciativa que pretenda aprimorar a administração pública. Os 38 vereadores eleitos entenderam a necessidade dessa investigação e em breve estaremos tratando do número de membros, da presidência, da relatoria, da suplência e dos outros aspectos de ordem técnica, conforme prevê o artigo 74 do Regimento Interno", observou o parlamentar. Ele também lembrou que a confirmação do número exato de vereadores que aderiram à abertura da CPI só será confirmado por ocasião do protocolo.
A adesão mencionada pelo presidente da Casa foi construída ao longo da manhã e o tema ensejou debates entre os parlamentares. Enquanto o vereador Chicareli (PSDC) trabalhava para conseguir o número inicial de assinaturas, outros ponderavam que a investigação deveria ser conduzida com responsabilidade e cautela.
"A CPI viria ao encontro das demandas trazidas pelas manifestações populares que tomaram as ruas na última semana. Convém lembrar que em cidades como Maringá, por exemplo, os vereadores se mostraram dispostos a ouvir a população e entender seus posicionamentos e insatisfações. Por que aqui seria diferente?", indagou o parlamentar.
O vereador Pedro Paulo (PT) enfatizou que a abertura de uma CPI não pode ser confundida com palanque de oportunismo. “Ninguém aqui está temeroso em relação ao tema, mas convém agir em conformidade com as prescrições legais do Regimento Interno”, disse. No mesmo sentido se manifestou o vereador Jonny Stica (PT), que lembrou a iniciativa do prefeito Gustavo Fruet em abrir uma auditoria para esclarecer os procedimentos da Urbs.
Os vereadores Hélio Wirbiski (PMN), Jairo Marcelino (PSD), Cristiano Santos (PV), Valdemir Soares (PRB), Mestre Pop (PSC) e Chico do Uberaba (PMN) também fizeram uso da palavra para expor seus posicionamentos, todos concordantes com a adoção de uma postura responsável no que diz respeito à abertura da CPI.
“Todo vereador tem autonomia para coletar assinaturas que servirão para a abertura de uma CPI. Seria correto tomar essa iniciativa considerando os resultados da Comissão nomeada pela prefeitura e que está em atividade na Urbs”, disse Jorge Bernardi (PDT), que integra como representante da Câmara a Comissão de Análise da Tarifa do transporte público, criada pela prefeitura. Também compõem essa comissão os vereadores Hélio Wirbiski (PPS) e Professora Josete (PT).
O anúncio proferido pelo vereador Salamuni veio após uma reunião de líderes. A adesão da maior parte dos parlamentares foi debatida por cerca de quarenta minutos e deve ser ratificada nesta semana, após o protocolo formal do requerimento na Casa. Até que o documento conste no Sistema de Proposições Legislativas, pode haver acréscimo ou retirada de assinaturas. É o documento que irá definir o número de membros e a duração dos trabalhos da CPI.
"A Câmara está aberta a qualquer iniciativa que pretenda aprimorar a administração pública. Os 38 vereadores eleitos entenderam a necessidade dessa investigação e em breve estaremos tratando do número de membros, da presidência, da relatoria, da suplência e dos outros aspectos de ordem técnica, conforme prevê o artigo 74 do Regimento Interno", observou o parlamentar. Ele também lembrou que a confirmação do número exato de vereadores que aderiram à abertura da CPI só será confirmado por ocasião do protocolo.
A adesão mencionada pelo presidente da Casa foi construída ao longo da manhã e o tema ensejou debates entre os parlamentares. Enquanto o vereador Chicareli (PSDC) trabalhava para conseguir o número inicial de assinaturas, outros ponderavam que a investigação deveria ser conduzida com responsabilidade e cautela.
"A CPI viria ao encontro das demandas trazidas pelas manifestações populares que tomaram as ruas na última semana. Convém lembrar que em cidades como Maringá, por exemplo, os vereadores se mostraram dispostos a ouvir a população e entender seus posicionamentos e insatisfações. Por que aqui seria diferente?", indagou o parlamentar.
O vereador Pedro Paulo (PT) enfatizou que a abertura de uma CPI não pode ser confundida com palanque de oportunismo. “Ninguém aqui está temeroso em relação ao tema, mas convém agir em conformidade com as prescrições legais do Regimento Interno”, disse. No mesmo sentido se manifestou o vereador Jonny Stica (PT), que lembrou a iniciativa do prefeito Gustavo Fruet em abrir uma auditoria para esclarecer os procedimentos da Urbs.
Os vereadores Hélio Wirbiski (PMN), Jairo Marcelino (PSD), Cristiano Santos (PV), Valdemir Soares (PRB), Mestre Pop (PSC) e Chico do Uberaba (PMN) também fizeram uso da palavra para expor seus posicionamentos, todos concordantes com a adoção de uma postura responsável no que diz respeito à abertura da CPI.
“Todo vereador tem autonomia para coletar assinaturas que servirão para a abertura de uma CPI. Seria correto tomar essa iniciativa considerando os resultados da Comissão nomeada pela prefeitura e que está em atividade na Urbs”, disse Jorge Bernardi (PDT), que integra como representante da Câmara a Comissão de Análise da Tarifa do transporte público, criada pela prefeitura. Também compõem essa comissão os vereadores Hélio Wirbiski (PPS) e Professora Josete (PT).
O anúncio proferido pelo vereador Salamuni veio após uma reunião de líderes. A adesão da maior parte dos parlamentares foi debatida por cerca de quarenta minutos e deve ser ratificada nesta semana, após o protocolo formal do requerimento na Casa. Até que o documento conste no Sistema de Proposições Legislativas, pode haver acréscimo ou retirada de assinaturas. É o documento que irá definir o número de membros e a duração dos trabalhos da CPI.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba