Vereadores repudiam declarações de deputado
Declarações do deputado federal e ex-ministro da Agricultura Reinhold Stephanes (PSB) soaram mal aos vereadores da Câmara de Curitiba. Durante a sessão plenária desta segunda-feira (17), a maior parte dos parlamentares demonstrou sua reprovação à opinião manifestada no programa Olho no Olho na manhã desta segunda, “de que fechar a Câmara de Vereadores não faria diferença alguma na vida dos curitibanos.”
“Stephanes foi infeliz ao fazer este tipo de comentário,” de acordo com o vereador Roberto Hinça (PSD). O líder do partido no Legislativo municipal disse que entrou em contato com lideranças dos diretórios do PSD para uma retratação do deputado federal, “que não soube desvincular impressões particulares sobre uma conduta ética individual, da importância institucional do poder Legislativo, que representa um estado de direito da democracia”, conforme os demais vereadores, que se pronunciaram durante a sessão.
No rebate político às declarações do ex-ministro, os vereadores também comentaram sobre o histórico político-partidário do deputado federal, que ingressou na política na época da ditadura. Foi opinião unânime dos vereadores que “o deputado não soube respeitar a legitimidade da Câmara Municipal, criada em 1693 e que representa a primeira instância junto às reivindicações populares”. Para o segundo-secretário da Casa, vereador Caíque Ferrante (PRP), “Stephanes não está sabendo agradecer aos legislativos (municipal, estadual e federal) que o elegeram e também a membros de sua família, como seu filho que foi vereador e hoje é deputado estadual. Em junho deste ano, Stephanes recebeu o título de cidadão honorário do Paraná, na Assembleia Legislativa. E, também recentemente, recebeu em Brasília prefeitos e vereadores do Paraná que foram encaminhar reivindicações, por suas cidades, para emendas ao Orçamento da União.
“O comentário infeliz também desrespeitou”, na opinião do líder de oposição, Algaci Tulio (PMDB), que levou o assunto ao plenário, “o término das investigações que tramitam na Casa, promovendo um prejulgamento de uma questão da qual não participa”. O líder do prefeito, João do Suco (PSDB), igualmente reprovou a atitude do deputado federal, sendo um dos mais de 30 vereadores que repudiaram as declarações.
“Stephanes foi infeliz ao fazer este tipo de comentário,” de acordo com o vereador Roberto Hinça (PSD). O líder do partido no Legislativo municipal disse que entrou em contato com lideranças dos diretórios do PSD para uma retratação do deputado federal, “que não soube desvincular impressões particulares sobre uma conduta ética individual, da importância institucional do poder Legislativo, que representa um estado de direito da democracia”, conforme os demais vereadores, que se pronunciaram durante a sessão.
No rebate político às declarações do ex-ministro, os vereadores também comentaram sobre o histórico político-partidário do deputado federal, que ingressou na política na época da ditadura. Foi opinião unânime dos vereadores que “o deputado não soube respeitar a legitimidade da Câmara Municipal, criada em 1693 e que representa a primeira instância junto às reivindicações populares”. Para o segundo-secretário da Casa, vereador Caíque Ferrante (PRP), “Stephanes não está sabendo agradecer aos legislativos (municipal, estadual e federal) que o elegeram e também a membros de sua família, como seu filho que foi vereador e hoje é deputado estadual. Em junho deste ano, Stephanes recebeu o título de cidadão honorário do Paraná, na Assembleia Legislativa. E, também recentemente, recebeu em Brasília prefeitos e vereadores do Paraná que foram encaminhar reivindicações, por suas cidades, para emendas ao Orçamento da União.
“O comentário infeliz também desrespeitou”, na opinião do líder de oposição, Algaci Tulio (PMDB), que levou o assunto ao plenário, “o término das investigações que tramitam na Casa, promovendo um prejulgamento de uma questão da qual não participa”. O líder do prefeito, João do Suco (PSDB), igualmente reprovou a atitude do deputado federal, sendo um dos mais de 30 vereadores que repudiaram as declarações.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba