Vereadores recebem manifestantes dos Correios
O plenário da Câmara de Curitiba recebeu, durante a sessão desta terça-feira (20), manifestantes dos Correios que estão em greve desde o último dia 14. O secretário-geral, Luiz Antonio de Souza, e Jurandir Damião da Silva, diretor do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, ocuparam a tribuna para solicitar apoio à causa. Junto com o grupo de funcionários das unidades de Curitiba, também estiveram na Casa o secretário de finanças da empresa, Sebastião Rodrigues da Cruz, e os diretores Silvério Luiz Burrkater e José Maria Pego.
A vereadora professora Josete (PT) também falou na tribuna sobre a legitimidade do movimento de paralisação, que pede melhoria salarial para os mais de 100 mil funcionários. Solidário aos sindicalistas, o vereador Dirceu Moreira (PSL) sugeriu a apresentação de uma moção de apoio às centrais sindicais como reconhecimento ao “valoroso trabalho que os carteiros prestam à população brasileira”.
De acordo com Luiz Antonio de Souza, “o piso atua não alcança a faixa dos R$ 1 mil e a categoria reivindica mais R$ 400 de aumento, além de alguns avanços que melhor qualifiquem as funções dos trabalhadores”. O secretário-geral afirmou que são 35 sindicatos envolvidos no movimento nacional, lamentando a omissão do Partido dos Trabalhadores e também dos ministros do Trabalho, Carlos Lupi, e das Comunicações, Paulo Bernardo.
Medida
Os representantes do movimento explicaram que são contrários à medida provisória que amplia a atuação dos Correios por considerar que a MP desqualifica a capacitação atual dos trabalhadores, que querem continuar “numa empresa pública 100% brasileira, com a realização de concursos públicos e com o compromisso do governo federal de respeitar a categoria”. Na última sexta-feira (16), a presidente Dilma Roussef sancionou a lei que amplia as atividades da empresa, permitindo sua atuação em serviços postais de logística integrada, financeiros e eletrônicos e autorizando os Correios a atuar no exterior, constituindo subsidiárias, e, ainda, a adquirir o controle ou participação acionária em outras empresas.
Conforme o presidente nacional da empresa, Wagner Pinheiro de Oliveira, a adesão à paralisação caiu para 23%, no início desta semana, depois de milhares de trabalhadores fazerem chegar aos destinatários mais de 2 milhões de cartas e encomendas entre 20 milhões de correspondências. Disse também, em Brasília, que a proposta de aumento salarial final da empresa é de 13%.
A vereadora professora Josete (PT) também falou na tribuna sobre a legitimidade do movimento de paralisação, que pede melhoria salarial para os mais de 100 mil funcionários. Solidário aos sindicalistas, o vereador Dirceu Moreira (PSL) sugeriu a apresentação de uma moção de apoio às centrais sindicais como reconhecimento ao “valoroso trabalho que os carteiros prestam à população brasileira”.
De acordo com Luiz Antonio de Souza, “o piso atua não alcança a faixa dos R$ 1 mil e a categoria reivindica mais R$ 400 de aumento, além de alguns avanços que melhor qualifiquem as funções dos trabalhadores”. O secretário-geral afirmou que são 35 sindicatos envolvidos no movimento nacional, lamentando a omissão do Partido dos Trabalhadores e também dos ministros do Trabalho, Carlos Lupi, e das Comunicações, Paulo Bernardo.
Medida
Os representantes do movimento explicaram que são contrários à medida provisória que amplia a atuação dos Correios por considerar que a MP desqualifica a capacitação atual dos trabalhadores, que querem continuar “numa empresa pública 100% brasileira, com a realização de concursos públicos e com o compromisso do governo federal de respeitar a categoria”. Na última sexta-feira (16), a presidente Dilma Roussef sancionou a lei que amplia as atividades da empresa, permitindo sua atuação em serviços postais de logística integrada, financeiros e eletrônicos e autorizando os Correios a atuar no exterior, constituindo subsidiárias, e, ainda, a adquirir o controle ou participação acionária em outras empresas.
Conforme o presidente nacional da empresa, Wagner Pinheiro de Oliveira, a adesão à paralisação caiu para 23%, no início desta semana, depois de milhares de trabalhadores fazerem chegar aos destinatários mais de 2 milhões de cartas e encomendas entre 20 milhões de correspondências. Disse também, em Brasília, que a proposta de aumento salarial final da empresa é de 13%.
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