Vereadores querem esclarecer disparidade de informações
Do ponto de vista técnico a audiência pública do último quadrimestre de 2004, cumpriu dispositivo da Lei de Responsabilidade Fiscal, porém, a disparidade de informações e interpretação sobre os dados fiscais exigem um esclarecimento, que pretendemos obter na quarta-feira 2, na reunião marcada com Carlos de Carvalho. A informação é do presidente da Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização da Câmara de Curitiba, vereador Luis Ernesto (PSDB) que presidiu, no Auditório do Anexo II, da Câmara de Vereadores, a primeira audiência pública para prestação de contas da Prefeitura.
Luis Ernesto acatou decisão da maioria dos vereadores da comissão e participantes, que desejam esclarecimentos sobre a dívida de quase R$ 53 milhões herdada pelo prefeito Beto Richa, contudo, descarta a realização de uma CPI, por considerar que o assunto possa ser resolvido no âmbito da própria comissão.
Para o líder da oposição, André Passos (PT) a audiência apresentou muitas questões complexas relacionadas ao déficit de caixa, aos investimentos e a insuficiência da aplicação de verbas nos programas sociais.
Quanto às normativas impostas pelo Ministério Público, o presidente da Comissão, isentou de responsabilidade a atual administração uma vez que no último dia 15, quando foram emitidas, o orçamento já estava consolidado. O que a Câmara Municipal tem por obrigação de fazer é ir a fundo na averiguação dos dados fornecidos pela administração anterior, identificando quais são os restos a pagar, ratificou.
Audiência
A audiência de mais de duas horas de duração foi aberta pela prestação de contas da Câmara Municipal. Washington Moreno, assessor técnico da Casa afirmou que mais uma vez o Legislativo cumpriu com os dispositivos da Emenda 25, contabilizando sobre o último quadrimestre de 2004, uma devolução aos cofres do Executivo acima de 500 mil reais.
A secretária municipal de Finanças (em exercício) Denise Margareth Basgal que esteve acompanhada pelos técnicos da pasta, José Marques e Antonio Oliveira, ressaltou o caráter atípico da prestação de contas pela mudança de administrações e pediu ponderação no entendimento das informações a serem prestadas.
Luis Ernesto acatou decisão da maioria dos vereadores da comissão e participantes, que desejam esclarecimentos sobre a dívida de quase R$ 53 milhões herdada pelo prefeito Beto Richa, contudo, descarta a realização de uma CPI, por considerar que o assunto possa ser resolvido no âmbito da própria comissão.
Para o líder da oposição, André Passos (PT) a audiência apresentou muitas questões complexas relacionadas ao déficit de caixa, aos investimentos e a insuficiência da aplicação de verbas nos programas sociais.
Quanto às normativas impostas pelo Ministério Público, o presidente da Comissão, isentou de responsabilidade a atual administração uma vez que no último dia 15, quando foram emitidas, o orçamento já estava consolidado. O que a Câmara Municipal tem por obrigação de fazer é ir a fundo na averiguação dos dados fornecidos pela administração anterior, identificando quais são os restos a pagar, ratificou.
Audiência
A audiência de mais de duas horas de duração foi aberta pela prestação de contas da Câmara Municipal. Washington Moreno, assessor técnico da Casa afirmou que mais uma vez o Legislativo cumpriu com os dispositivos da Emenda 25, contabilizando sobre o último quadrimestre de 2004, uma devolução aos cofres do Executivo acima de 500 mil reais.
A secretária municipal de Finanças (em exercício) Denise Margareth Basgal que esteve acompanhada pelos técnicos da pasta, José Marques e Antonio Oliveira, ressaltou o caráter atípico da prestação de contas pela mudança de administrações e pediu ponderação no entendimento das informações a serem prestadas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba