Vereadores querem ampliado atendimento de programas
Vereadores curitibanos querem melhoria na saúde pública, especialmente nos programas respaldados pelo governo federal, como, por exemplo, o atendimento da farmácia popular. O programa federal de acesso à população de baixa renda para melhorar o nível de saúde de pacientes incapacitados de arcar com o preço dos medicamentos estaria, segundo os parlamentares, aquém das expectativas.
O assunto debatido na Câmara Municipal, em sessão plenária na última semana, movimentou as lideranças e bancadas partidárias. O farmacêutico e vereador Angelo Batista (PP) reclamou mais investimentos à iniciativa do governo Lula, ponderando que a margem de estoque é insuficiente para atender a demanda.
Para o líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), o programa deixa a desejar, assim como o Fome Zero, que ainda não apresentou resultados práticos. Cunha é autor de projeto de lei de implantação de modelo idêntico.
Já o líder da oposição, André Passos (PT), chamou a atenção dos vereadores sobre o aspecto social do programa, um compromisso de campanha do presidente Lula, para auxiliar a população, da mesma forma que o Fome Zero e o Bolsa Família. Passos concorda com os demais parlamentares na instituição de uma CPI para apurar o problema de cadastramento que vem ocorrendo nos municípios, um dos fortes indícios que apontam para a ineficiência do programa Fome Zero.
Paulo Frote (PSDB), da Comissão de Participação Legislativa, reclamou das filas nos hospitais. Chamo atenção para que o problema não chegue ao caos enfrentado pelo Rio de Janeiro, afirmou. A fim de contribuir na solução dos problemas identificados na saúde pública, Frote sugeriu redução nos tributos incidentes sobre o preço dos remédios.
O assunto debatido na Câmara Municipal, em sessão plenária na última semana, movimentou as lideranças e bancadas partidárias. O farmacêutico e vereador Angelo Batista (PP) reclamou mais investimentos à iniciativa do governo Lula, ponderando que a margem de estoque é insuficiente para atender a demanda.
Para o líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), o programa deixa a desejar, assim como o Fome Zero, que ainda não apresentou resultados práticos. Cunha é autor de projeto de lei de implantação de modelo idêntico.
Já o líder da oposição, André Passos (PT), chamou a atenção dos vereadores sobre o aspecto social do programa, um compromisso de campanha do presidente Lula, para auxiliar a população, da mesma forma que o Fome Zero e o Bolsa Família. Passos concorda com os demais parlamentares na instituição de uma CPI para apurar o problema de cadastramento que vem ocorrendo nos municípios, um dos fortes indícios que apontam para a ineficiência do programa Fome Zero.
Paulo Frote (PSDB), da Comissão de Participação Legislativa, reclamou das filas nos hospitais. Chamo atenção para que o problema não chegue ao caos enfrentado pelo Rio de Janeiro, afirmou. A fim de contribuir na solução dos problemas identificados na saúde pública, Frote sugeriu redução nos tributos incidentes sobre o preço dos remédios.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba