Vereadores prestigiam adesão de Curitiba ao Vale-Cultura
A convite do diretor da Fundação Cultural de Curitiba (FCC), Marcos Cordiolli, os vereadores Paulo Salamuni (PV), presidente da Câmara Municipal e Pedro Paulo (PT), líder do prefeito na Casa, compareceram à cerimônia de assinatura do termo de adesão da capital ao Vale-Cultura. O evento foi realizado no Salão de Atos do Parque Barigui, na manhã desta quinta-feira (28). O convênio do município com a União foi firmado pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT) e pela ministra da Educação, Marta Suplicy (PT).
O objetivo do Vale-Cultura é beneficiar trabalhadores com renda de até cinco salários-mínimos, que terão direito a uma bolsa no valor de R$ 50,00 mensais para a compra de bens culturais, direito previsto pela Constituição Federal.
“Todo e qualquer incentivo à divulgação de cultura receberá o apoio da Câmara Municipal”, declarou o presidente da Câmara de Curitiba, Paulo Salamuni. O entendimento do parlamentar é positivo quanto às parcerias entre governo federal e municipal. “Em muitos casos, e em particular, no da cultura, a necessidade de atuação conjunta é pertinente e desejável”, disse ele.
O vereador Pedro Paulo reforçou que o Vale-Cultura possibilita a democratização do acesso à cultura. Para ele, “o benefício à classe trabalhadora será maior quanto mais adesões houver por parte do empresariado”. Lembrou ainda o parlamentar que o ingresso de Curitiba no Sistema Nacional de Cultura revela a sintonia positiva que há entre as instâncias federal e municipal. Recursos para a cultura, quando bem direcionados, nunca são excessivos”, observou Pedro Paulo.
Jonny Stica (PT) disse que “ninguém pode ler um livro ou apreciar qualquer obra de arte sentindo fome. Nesse sentido, o Vale-Cultura há alguns anos seria um luxo, pois uma parte da população sofria de insuficiência nutricional. Após a instauração do programa Bolsa-Família, esse problema diminuiu de foma expressiva, o que possibilitou o investimento de recursos em outras ações de inclusão social, a leitura entre elas”, salientou o parlamentar.
O Vale-Cultura depende da apresentação de carteira de trabalho assinada. Quanto mais vales uma empresa doar aos seus funcionários, maior será a isenção tributária a que terá direito. Está previsto que o programa seja completamente posto em prática a partir do segundo semestre de 2013.
O deputado federal e ex-vereador por Curitiba, Ângelo Vanhoni (PT), prestigiou o evento e destacou que “uma das metas essenciais do governo federal brasileiro é a de impulsionar a fruição de bens culturais. O Vale-Cultura cumpre essa função de democratizar o acesso da população a tais bens”, observou o deputado federal.
Às 14 horas, a ministra participou de atividade na sede da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), no Jardim Botânico. Ela apresentou o programa ao empresariado e a representantes do setor cultural da capital e do interior do Estado.
O objetivo do Vale-Cultura é beneficiar trabalhadores com renda de até cinco salários-mínimos, que terão direito a uma bolsa no valor de R$ 50,00 mensais para a compra de bens culturais, direito previsto pela Constituição Federal.
“Todo e qualquer incentivo à divulgação de cultura receberá o apoio da Câmara Municipal”, declarou o presidente da Câmara de Curitiba, Paulo Salamuni. O entendimento do parlamentar é positivo quanto às parcerias entre governo federal e municipal. “Em muitos casos, e em particular, no da cultura, a necessidade de atuação conjunta é pertinente e desejável”, disse ele.
O vereador Pedro Paulo reforçou que o Vale-Cultura possibilita a democratização do acesso à cultura. Para ele, “o benefício à classe trabalhadora será maior quanto mais adesões houver por parte do empresariado”. Lembrou ainda o parlamentar que o ingresso de Curitiba no Sistema Nacional de Cultura revela a sintonia positiva que há entre as instâncias federal e municipal. Recursos para a cultura, quando bem direcionados, nunca são excessivos”, observou Pedro Paulo.
Jonny Stica (PT) disse que “ninguém pode ler um livro ou apreciar qualquer obra de arte sentindo fome. Nesse sentido, o Vale-Cultura há alguns anos seria um luxo, pois uma parte da população sofria de insuficiência nutricional. Após a instauração do programa Bolsa-Família, esse problema diminuiu de foma expressiva, o que possibilitou o investimento de recursos em outras ações de inclusão social, a leitura entre elas”, salientou o parlamentar.
O Vale-Cultura depende da apresentação de carteira de trabalho assinada. Quanto mais vales uma empresa doar aos seus funcionários, maior será a isenção tributária a que terá direito. Está previsto que o programa seja completamente posto em prática a partir do segundo semestre de 2013.
O deputado federal e ex-vereador por Curitiba, Ângelo Vanhoni (PT), prestigiou o evento e destacou que “uma das metas essenciais do governo federal brasileiro é a de impulsionar a fruição de bens culturais. O Vale-Cultura cumpre essa função de democratizar o acesso da população a tais bens”, observou o deputado federal.
Às 14 horas, a ministra participou de atividade na sede da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), no Jardim Botânico. Ela apresentou o programa ao empresariado e a representantes do setor cultural da capital e do interior do Estado.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba