Vereadores pedem respostas
O Ministério Público Estadual (MPE) deu entrada no Tribunal de Justiça com agravo pedindo imediata suspensão do funcionamento dos radares de trânsito em Curitiba, até que a prefeitura realize a licitação para contratar empresa que opere o sistema. A informação é do vereador Pedro Paulo (PT).
Segundo o parlamentar, “na mesma linha do MP, a bancada de oposição na Câmara também fez a sua parte, requerendo informações desde o início do ano sobre a ausência de licitação para diferentes serviços e solicitando a presença dos responsáveis pela licitação nos serviços de transporte coletivo, lixo, iluminação pública e comunicação.” Pedro Paulo acrescenta que, “até agora, não temos uma explicação clara por parte do Executivo que explique o mistério que ronda as licitações.”
Ainda conforme o vereador, o promotor Paulo Ovídio dos Santos, do MP, ao entrar com agravo contra decisão da 3º Vara da Fazenda, que no mês passado permitiu que se prorrogasse contrato com a Consilux, defende a tese de que a Urbs se omitiu neste processo. “Se a prefeitura continuar nesse caminho, os serviços públicos como o transporte coletivo, o lixo e iluminação pública poderão também ser suspensos devido à falta de licitação", conclui.
Segundo o parlamentar, “na mesma linha do MP, a bancada de oposição na Câmara também fez a sua parte, requerendo informações desde o início do ano sobre a ausência de licitação para diferentes serviços e solicitando a presença dos responsáveis pela licitação nos serviços de transporte coletivo, lixo, iluminação pública e comunicação.” Pedro Paulo acrescenta que, “até agora, não temos uma explicação clara por parte do Executivo que explique o mistério que ronda as licitações.”
Ainda conforme o vereador, o promotor Paulo Ovídio dos Santos, do MP, ao entrar com agravo contra decisão da 3º Vara da Fazenda, que no mês passado permitiu que se prorrogasse contrato com a Consilux, defende a tese de que a Urbs se omitiu neste processo. “Se a prefeitura continuar nesse caminho, os serviços públicos como o transporte coletivo, o lixo e iluminação pública poderão também ser suspensos devido à falta de licitação", conclui.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba