Vereadores pedem adiamento do reajuste da tarifa
A tarifa do sistema de transporte coletivo da capital norteou, na sessão desta segunda-feira (11), novo debate na Câmara de Curitiba. O vereador Tico Kuzma (PSB) usou a tribuna, no horário reservado ao pequeno expediente, para pedir apoio a requerimento de sugestão ao Executivo municipal para que não haja reajuste antes da conclusão dos estudos da comissão criada pela prefeitura para análise da questão.
“Achamos injusto que o povo pague por aumento que pode não ser verdadeiro”, declarou. O documento foi assinado por diversos vereadores. Conforme o novo Regimento Interno da Casa, a proposição depende, antes da votação única em plenário, de parecer positivo da Comissão de Legislação, Justiça e Redação. A análise ocorre na reunião do colegiado desta terça (12), e os vereadores estudam a apresentação de novos requerimentos referentes à questão.
Kuzma ainda destacou a assinatura, na última semana, de moção de apoio à manutenção do subsídio do governo estadual à tarifa, o anúncio do governador Beto Richa para isenção do ICMS sobre o diesel a municípios com transporte integrado e requerimento assinado por diversos vereadores, encaminhado à presidente Dilma Rousseff. A proposição, apresentada na última quarta (6), solicita à União subsídio para diminuir o preço da passagem ou isenção dos tributos federais que afetam o valor.
O presidente do Legislativo, Paulo Salamuni (PV), lembrou que os vereadores são representados por Jorge Bernardi (PDT) na Comissão de Análise da Tarifa do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba. O parlamentar, por sua vez, apresentou questionamento sobre o controle do número de usuários da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), cujo cálculo seria realizado “na ponta do lápis”.
Para a vereadora Professora Josete (PT), o reajuste pode estar previsto no contrato com as empresas concessionárias do transporte coletivo e acarretaria, com o adiamento da decisão, em problemas legais. Já Sabino Picolo (DEM), que apoia o subsídio do governo federal, sugeriu que a Comissão de Serviço Público participe do debate junto à comissão constituída pelo Executivo.
“Achamos injusto que o povo pague por aumento que pode não ser verdadeiro”, declarou. O documento foi assinado por diversos vereadores. Conforme o novo Regimento Interno da Casa, a proposição depende, antes da votação única em plenário, de parecer positivo da Comissão de Legislação, Justiça e Redação. A análise ocorre na reunião do colegiado desta terça (12), e os vereadores estudam a apresentação de novos requerimentos referentes à questão.
Kuzma ainda destacou a assinatura, na última semana, de moção de apoio à manutenção do subsídio do governo estadual à tarifa, o anúncio do governador Beto Richa para isenção do ICMS sobre o diesel a municípios com transporte integrado e requerimento assinado por diversos vereadores, encaminhado à presidente Dilma Rousseff. A proposição, apresentada na última quarta (6), solicita à União subsídio para diminuir o preço da passagem ou isenção dos tributos federais que afetam o valor.
O presidente do Legislativo, Paulo Salamuni (PV), lembrou que os vereadores são representados por Jorge Bernardi (PDT) na Comissão de Análise da Tarifa do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba. O parlamentar, por sua vez, apresentou questionamento sobre o controle do número de usuários da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), cujo cálculo seria realizado “na ponta do lápis”.
Para a vereadora Professora Josete (PT), o reajuste pode estar previsto no contrato com as empresas concessionárias do transporte coletivo e acarretaria, com o adiamento da decisão, em problemas legais. Já Sabino Picolo (DEM), que apoia o subsídio do governo federal, sugeriu que a Comissão de Serviço Público participe do debate junto à comissão constituída pelo Executivo.
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