Vereadores participam do início das obras na Arena
As obras de conclusão do estádio Joaquim Américo foram retomadas nesta terça-feira (4), diante de representantes do governo do Paraná, da prefeitura de Curitiba e de dirigentes do Clube Atlético Paranaense (CAP). A previsão é que a Arena da Baixada, como o local é conhecido, fique pronto em dezembro de 2012, a tempo de sediar os jogos de futebol da Copa das Confederações e da Copa Fifa 2014.
Os vereadores da Comissão da Copa, criada pela Câmara Municipal para acompanhar os preparativos da cidade para o evento esportivo internacional, acompanharam a solenidade e demonstraram otimismo. “Tem recursos do potencial construtivo nessas obras, logo vamos estar seguindo essa atividade até a sua conclusão. A Comissão da Copa tem realizado audiências públicas para levar mais informação à população em todas as regionais da cidade. A próxima fase é conversar com segmentos profissionais, como os comerciantes e trabalhadores que estarão envolvidos nesta e nas outras obras relacionadas ao campeonato de futebol”, relata o vereador Pedro Paulo (PT), presidente da comissão.
Para Juliano Borghetti (PP), relator da comissão, cabe ao Legislativo acompanhar de perto o cronograma de obras, para que a cidade possa sediar a Copa das Confederações já em 2013. “Temos que fiscalizar a conclusão do estádio e as mudanças que serão realizadas ao seu redor. Este é o papel dos vereadores até a Copa de 2014”, afirmou. Para Jair Cézar (PSDB) a Comissão da Copa tem um papel adicional a cumprir, que é estabelecer o diálogo entre os atores envolvidos com a realização do evento e a população da cidade. “Os vereadores falam a linguagem que o povo entende. Dá para perceber isso nas audiências públicas sobre a Copa que temos realizado. Esse trabalho tem que continuar, com os parlamentares sendo o elo de ligação entre o poder público e os habitantes de Curitiba”, disse.
“Agora vai! O povo quer saber disso aqui: menos falação sobre a Copa e mais trabalho acontecendo. A nossa expectativa é que tudo dê certo e possamos fazer um grande evento em 2014”, afirmou o vereador Julião Sobota (PSC), que também preside a torcida organizada “Os Fanáticos”. Jorge Yamawaki e Professor Galdino, ambos do PSDB, também compareceram ao evento, que contou com o governador Beto Richa, o prefeito Luciano Ducci, o presidente do conselho deliberativo do CAP, Glaucio Geara, o conselheiro Mário Celso Petraglia, responsável pela empresa criada pelo clube para realizar as obras, os secretários estadual e municipal da Copa, Mario Celso Cunha e Luiz de Carvalho, e outros gestores públicos, parlamentares e interessados.
Com a conclusão prevista para dezembro de 2012, o estádio passará a contar com 122 mil m² e capacidade para 42 mil pessoas. Haverá cobertura total das cadeiras, com adoção de tecnologia para edifícios inteligentes, espaços de imprensa e amplos vestiários. A estrutura, futuramente, poderá receber inclusive outros eventos culturais, religiosos, esportivos e shows, por exemplo. Até o final deste ano, as obras serão exclusivamente para preparar a fundação do novo anel, que completará a ampliação do estádio. Estima-se o custo total em R$ 180 milhões, custeados uma parte pelo mecanismo do potencial construtivo e outra por linhas de crédito tomadas junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Os vereadores da Comissão da Copa, criada pela Câmara Municipal para acompanhar os preparativos da cidade para o evento esportivo internacional, acompanharam a solenidade e demonstraram otimismo. “Tem recursos do potencial construtivo nessas obras, logo vamos estar seguindo essa atividade até a sua conclusão. A Comissão da Copa tem realizado audiências públicas para levar mais informação à população em todas as regionais da cidade. A próxima fase é conversar com segmentos profissionais, como os comerciantes e trabalhadores que estarão envolvidos nesta e nas outras obras relacionadas ao campeonato de futebol”, relata o vereador Pedro Paulo (PT), presidente da comissão.
Para Juliano Borghetti (PP), relator da comissão, cabe ao Legislativo acompanhar de perto o cronograma de obras, para que a cidade possa sediar a Copa das Confederações já em 2013. “Temos que fiscalizar a conclusão do estádio e as mudanças que serão realizadas ao seu redor. Este é o papel dos vereadores até a Copa de 2014”, afirmou. Para Jair Cézar (PSDB) a Comissão da Copa tem um papel adicional a cumprir, que é estabelecer o diálogo entre os atores envolvidos com a realização do evento e a população da cidade. “Os vereadores falam a linguagem que o povo entende. Dá para perceber isso nas audiências públicas sobre a Copa que temos realizado. Esse trabalho tem que continuar, com os parlamentares sendo o elo de ligação entre o poder público e os habitantes de Curitiba”, disse.
“Agora vai! O povo quer saber disso aqui: menos falação sobre a Copa e mais trabalho acontecendo. A nossa expectativa é que tudo dê certo e possamos fazer um grande evento em 2014”, afirmou o vereador Julião Sobota (PSC), que também preside a torcida organizada “Os Fanáticos”. Jorge Yamawaki e Professor Galdino, ambos do PSDB, também compareceram ao evento, que contou com o governador Beto Richa, o prefeito Luciano Ducci, o presidente do conselho deliberativo do CAP, Glaucio Geara, o conselheiro Mário Celso Petraglia, responsável pela empresa criada pelo clube para realizar as obras, os secretários estadual e municipal da Copa, Mario Celso Cunha e Luiz de Carvalho, e outros gestores públicos, parlamentares e interessados.
Com a conclusão prevista para dezembro de 2012, o estádio passará a contar com 122 mil m² e capacidade para 42 mil pessoas. Haverá cobertura total das cadeiras, com adoção de tecnologia para edifícios inteligentes, espaços de imprensa e amplos vestiários. A estrutura, futuramente, poderá receber inclusive outros eventos culturais, religiosos, esportivos e shows, por exemplo. Até o final deste ano, as obras serão exclusivamente para preparar a fundação do novo anel, que completará a ampliação do estádio. Estima-se o custo total em R$ 180 milhões, custeados uma parte pelo mecanismo do potencial construtivo e outra por linhas de crédito tomadas junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba