Vereadores ouvirão presidente da Urbs sobre mobiliário
Os vereadores de Curitiba sugerem que seja revisto o contrato firmado entre a Urbs e a empresa Clear Channel, concessionária responsável pelo mobiliário urbano da cidade. O objetivo principal é analisar a cobrança feita aos moradores que precisam realocar o equipamento, por razões de interesse público. A vereadora Julieta Reis (DEM) iniciou o debate, na tarde desta terça-feira (22), durante sessão plenária na Câmara de Curitiba, afirmando considerar injusto o valor exigido pela empresa terceirizada. “Julgamos injusto o valor que o contribuinte precisa desembolsar para realocar um ponto de ônibus que impede a entrada de veículos em sua residência”, enfatizou.
De acordo com Julieta Reis, atualmente, o requerente precisa pagar R$ 10 mil para deslocar, por exemplo, um ponto de ônibus que esteja impedindo o acesso de veículos à edificação. “Acreditamos que a empresa, que obteve, através de licitação, o bônus de poder explorar a propaganda, tem que ficar também com o ônus do crescimento e desenvolvimento da cidade. A cidade é dinâmica, não fica parada no tempo”, acrescentou a parlamentar, justificando a necessidade de reavaliar a questão e contribuir com a administração de Luciano Ducci.
O líder do prefeito na Casa, vereador João do Suco (PSDB), afirmou que a prefeitura prioriza o bem-estar da população e das famílias curitibanas e que a Urbs somente notifica os pedidos e faz a liberação autorizando a mudança dos equipamentos. “O valor cobrado fica integralmente com a prestadora de serviço”, acrescentou. Ele esclareceu que entrou em contato, durante a sessão plenária, com o presidente da Urbs, que se prontificou em atender a solicitação dos vereadores para rever a situação.
Os demais vereadores reiteraram a necessidade de buscar alternativas que atenuem o problema, para que o prejuízo não acabe com o contribuinte. Alguns deles contaram já terem solicitado mudança do mobiliário urbano, similares, mas sem sucesso por causa do custo. Na opinião do vereador Paulo Salamuni (PV), a concessão não pode ser considerada como uma negociação. “Eles são prestadores de serviço”, lembrou.
Tico Kuzma (PSB), segundo vice-presidente do Legislativo, compartilhou com a opinião de Julieta e deu continuidade ao debate, que se estendeu durante a sessão. “A Clear Channel é uma empresa de comunicação externa, que faz publicidade em outdoor, mobiliário urbano, ônibus, centros comerciais, táxis e painéis”, informou o parlamentar.
O primeiro-secretário, Celso Torquato (PSDB), e os vereadores Tito Zeglin (PDT), Professora Josete (PT), Caíque Ferrante (PRP), Roberto Hinça (PDT) e Emerson Prado (PSDB) também fizeram apartes, contribuindo para o debate.
O líder do prefeito na Casa, vereador João do Suco (PSDB), afirmou que a prefeitura prioriza o bem-estar da população e das famílias curitibanas e que a Urbs somente notifica os pedidos e faz a liberação autorizando a mudança dos equipamentos. “O valor cobrado fica integralmente com a prestadora de serviço”, acrescentou. Ele esclareceu que entrou em contato, durante a sessão plenária, com o presidente da Urbs, que se prontificou em atender a solicitação dos vereadores para rever a situação.
Os demais vereadores reiteraram a necessidade de buscar alternativas que atenuem o problema, para que o prejuízo não acabe com o contribuinte. Alguns deles contaram já terem solicitado mudança do mobiliário urbano, similares, mas sem sucesso por causa do custo. Na opinião do vereador Paulo Salamuni (PV), a concessão não pode ser considerada como uma negociação. “Eles são prestadores de serviço”, lembrou.
Tico Kuzma (PSB), segundo vice-presidente do Legislativo, compartilhou com a opinião de Julieta e deu continuidade ao debate, que se estendeu durante a sessão. “A Clear Channel é uma empresa de comunicação externa, que faz publicidade em outdoor, mobiliário urbano, ônibus, centros comerciais, táxis e painéis”, informou o parlamentar.
O primeiro-secretário, Celso Torquato (PSDB), e os vereadores Tito Zeglin (PDT), Professora Josete (PT), Caíque Ferrante (PRP), Roberto Hinça (PDT) e Emerson Prado (PSDB) também fizeram apartes, contribuindo para o debate.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba