Vereadores obtêm mais prazo para debater a Copa de 2014
Permanece em análise na Câmara Municipal o convênio firmado entre prefeitura de Curitiba, governo do Paraná e Clube Atlético Paranaense (CAP) para viabilizar a adequação do estádio Joaquim Américo às exigências da Fifa. Desde que a capital foi credenciada a receber jogos da Copa de 2014, poder público e agremiação acordaram em dividir o custo da obra igualmente entre si, de forma tripartite.
Com a obtenção de um orçamento final recentemente (R$ 184 milhões), a prefeitura encaminhou ao Legislativo ajustes para serem feitos no convênio original. Restando dúvidas sobre aspectos variados das mudanças, a matéria teve a votação em primeiro turno adiada nesta terça-feira (11) por 13 sessões plenárias. Dessa forma, os parlamentares obtiveram tempo para fazer novas consultas à administração pública, clube de futebol, técnicos do setor e órgãos de fiscalização.
A votação será retomada em quatro semanas ou antes, conforme o entendimento das lideranças partidárias. Questiona-se a natureza da emissão de cotas de potencial construtivo enquanto ativo financeiro, repassado ao clube de futebol e utilizado como garantia em empréstimo cedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A medida em análise na Câmara Municipal fixa em 246 mil cotas de potencial construtivo a participação do poder público na obra do estádio, aproximadamente R$ 122 milhões conforme os valores atualizados pela prefeitura. Pelo repasse o município receberia do governo do Paraná R$ 61 milhões em obras de mobilidade urbana e a agremiação investiria igual parcela diretamente na área, depois cedendo parte do estádio para uso do poder público.
Com a obtenção de um orçamento final recentemente (R$ 184 milhões), a prefeitura encaminhou ao Legislativo ajustes para serem feitos no convênio original. Restando dúvidas sobre aspectos variados das mudanças, a matéria teve a votação em primeiro turno adiada nesta terça-feira (11) por 13 sessões plenárias. Dessa forma, os parlamentares obtiveram tempo para fazer novas consultas à administração pública, clube de futebol, técnicos do setor e órgãos de fiscalização.
A votação será retomada em quatro semanas ou antes, conforme o entendimento das lideranças partidárias. Questiona-se a natureza da emissão de cotas de potencial construtivo enquanto ativo financeiro, repassado ao clube de futebol e utilizado como garantia em empréstimo cedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A medida em análise na Câmara Municipal fixa em 246 mil cotas de potencial construtivo a participação do poder público na obra do estádio, aproximadamente R$ 122 milhões conforme os valores atualizados pela prefeitura. Pelo repasse o município receberia do governo do Paraná R$ 61 milhões em obras de mobilidade urbana e a agremiação investiria igual parcela diretamente na área, depois cedendo parte do estádio para uso do poder público.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba