Vereadores lamentam morte de mestre em artes marciais
A pedido do vereador Mestre Déa (sem partido), o plenário da Câmara de Curitiba registrou um minuto de silêncio, na tarde desta quarta-feira (12), pela trágica morte do dono da academia Thai Boxe e mestre em artes marciais Osmar Dias Fernandes, ocorrida na madrugada desta terça-feira (11), quando saía do estabelecimento.
Déa e também o líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), destacaram a importância do trabalho humanitário do lutador, desenvolvido no bairro Campo Magro, com 70 crianças. “Osmar, além de mestre, atribuía à sua vida um trabalho dignificante com a juventude da cidade, promovendo torneios que distanciavam os participantes do vício ou da ociosidade”, lamentou Déa, que é mestre em capoeira e também desenvolve trabalho idêntico com diversos grupos infanto-juvenis.
Amigos
Assim como o parlamentar, um dos mais chocados com a violenta morte do lutador, que foi assassinado pelas costas com três tiros, é o superintendente da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer e mestre em muay thai, Rudimar Fedrigo. Amigos desde a adolescência, Fedrigo foi um dos muitos que lamentaram o crime contra Osmar Fernandes.
Déa lembrou, no plenário, que Osmar também foi treinador do campeão nacional Wanderlei Silva e de outros renomados defensores das artes marciais, como Maurício Shogun e Murilo Ninja.
Disciplina
Profissional e apaixonado pelo esporte, o lutador ainda foi lembrado por Déa e Mario Celso como “um mestre que sempre primou por manter a filosofia das artes marciais, que transmitem a amizade e o respeito como ensinamentos fundamentais.”
O empresário, que tinha 38 anos, deixa um filho menor de idade. Os dois vereadores ressaltaram a importância de exemplos como o de Osmar Fernandas, que, agindo com responsabilidade no meio em que viveu, procurou, através do esporte, transmitir ensinamentos que afastaram muitos jovens do caminho da marginalidade.
Déa e também o líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSB), destacaram a importância do trabalho humanitário do lutador, desenvolvido no bairro Campo Magro, com 70 crianças. “Osmar, além de mestre, atribuía à sua vida um trabalho dignificante com a juventude da cidade, promovendo torneios que distanciavam os participantes do vício ou da ociosidade”, lamentou Déa, que é mestre em capoeira e também desenvolve trabalho idêntico com diversos grupos infanto-juvenis.
Amigos
Assim como o parlamentar, um dos mais chocados com a violenta morte do lutador, que foi assassinado pelas costas com três tiros, é o superintendente da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer e mestre em muay thai, Rudimar Fedrigo. Amigos desde a adolescência, Fedrigo foi um dos muitos que lamentaram o crime contra Osmar Fernandes.
Déa lembrou, no plenário, que Osmar também foi treinador do campeão nacional Wanderlei Silva e de outros renomados defensores das artes marciais, como Maurício Shogun e Murilo Ninja.
Disciplina
Profissional e apaixonado pelo esporte, o lutador ainda foi lembrado por Déa e Mario Celso como “um mestre que sempre primou por manter a filosofia das artes marciais, que transmitem a amizade e o respeito como ensinamentos fundamentais.”
O empresário, que tinha 38 anos, deixa um filho menor de idade. Os dois vereadores ressaltaram a importância de exemplos como o de Osmar Fernandas, que, agindo com responsabilidade no meio em que viveu, procurou, através do esporte, transmitir ensinamentos que afastaram muitos jovens do caminho da marginalidade.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba