Vereadores lamentam morte de cardiologista
A morte do médico cardiologista Danton Rocha Loures, neste domingo, foi registrada com pesar, em minuto de silêncio, durante a sessão plenária desta segunda-feira (21), na Câmara de Curitiba, pelo primeiro vice-presidente da Casa, Tito Zeglin (PDT).
Formado pela Universidade Federal do Paraná em 1968, em 1985 comandou a equipe que realizou o primeiro transplante de coração no Paraná, no Hospital Evangélico de Curitiba. Era professor titular de cirurgia torácica e cardiovascular da UFPR e da Faculdade Evangélica de Medicina. Ultimamente, vinha realizando importantes pesquisas com uso de células tronco, para o avanço de cirurgias nesta área. Ainda era membro da Academia Paranaense de Medicina, titular da Sociedade Paranaense e Brasileira de Cardiologia e de Cirurgia Cardiovascular e supervisor médico da unidade funcional de cardiologia e pneumologia do Hospital de Clínicas da UFPR.
Viúvo de Regina Schrappe da Rocha Loures, deixou quatro filhas.
Cidadão
Tito Zeglin enalteceu a cidadania curitibana do médico, nascido em 1943, na cidade de Joinville, Santa Catarina. Quando tinha 3 anos, a família se mudou para Londrina, no Norte do Estado, onde seu pai trabalhou como médico. Já em Curitiba, se formou em medicina e se dedicou à cardiologia.
Na Câmara de Curitiba, recebeu o título de cidadão honorário pelos excelentes e inestimáveis serviços que prestou à comunidade paranaense e da capital. Sua competência na cardiologia ultrapassou as fronteiras do País e, segundo Tito Zeglin, “o pioneirismo de Rocha Loures é um legado à classe médica e à população pelas inúmeras vidas salvas”. Entre elas, a da mãe do vereador Mario Celso Cunha (PSB), que registrou seu agradecimento ao conceituado médico.
Formado pela Universidade Federal do Paraná em 1968, em 1985 comandou a equipe que realizou o primeiro transplante de coração no Paraná, no Hospital Evangélico de Curitiba. Era professor titular de cirurgia torácica e cardiovascular da UFPR e da Faculdade Evangélica de Medicina. Ultimamente, vinha realizando importantes pesquisas com uso de células tronco, para o avanço de cirurgias nesta área. Ainda era membro da Academia Paranaense de Medicina, titular da Sociedade Paranaense e Brasileira de Cardiologia e de Cirurgia Cardiovascular e supervisor médico da unidade funcional de cardiologia e pneumologia do Hospital de Clínicas da UFPR.
Viúvo de Regina Schrappe da Rocha Loures, deixou quatro filhas.
Cidadão
Tito Zeglin enalteceu a cidadania curitibana do médico, nascido em 1943, na cidade de Joinville, Santa Catarina. Quando tinha 3 anos, a família se mudou para Londrina, no Norte do Estado, onde seu pai trabalhou como médico. Já em Curitiba, se formou em medicina e se dedicou à cardiologia.
Na Câmara de Curitiba, recebeu o título de cidadão honorário pelos excelentes e inestimáveis serviços que prestou à comunidade paranaense e da capital. Sua competência na cardiologia ultrapassou as fronteiras do País e, segundo Tito Zeglin, “o pioneirismo de Rocha Loures é um legado à classe médica e à população pelas inúmeras vidas salvas”. Entre elas, a da mãe do vereador Mario Celso Cunha (PSB), que registrou seu agradecimento ao conceituado médico.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba