Vereadores fazem alerta sobre falta de segurança
A inquietação pela falta de segurança pública em Curitiba não atinge apenas o vereador Elias Vidal (PDT), que foi novamente assaltado em sua residência, mas muitos dos parlamentares que também já tiveram suas vidas ameaçadas. “Somos confundidos com ricos personagens de história em quadrinhos por bandidos que não escolhem hora ou local”, chegou a desabafar um deles, durante sessão plenária desta semana, em que diversos vereadores citaram as precárias condições do setor.
Vidal foi à tribuna da Casa pedir que a Comissão de Segurança Pública interceda em busca de mais segurança para toda a população, que vive amedrontada em qualquer um dos 75 bairros da capital. Ele mesmo, que já foi assaltado três vezes, disse que na última sexta-feira (14), ao queixar-se a um vizinho, soube que outras cinco casas da mesma rua foram arrombadas. “Estamos sujeitos à marginalidade”, lamentou Vidal, referindo-se às últimas ocorrências.
Paulo Frote (PSDB) comentou sobre o medo que todos têm de sair ou chegar em casa. “Embora cidadãos comuns, somos visados”, afirmou. Lamentou, ainda, que a polícia tenha um efetivo insuficiente para tratar de todas as áreas necessárias de prevenção ou proteção. Angelo Batista (PP), o Angelo da Farmácia, citou casos de estabelecimentos farmacêuticos arrombados por ladrões, enquanto Tico Kuzma (PSB) lembrou o triste episódio que vitimou seu pai. Serginho do Posto (PSDB) informou que há quatro anos foi seqüestrado e já sofreu sete assaltos em seu ramo de negócio.
A conclusão geral é de impotência. Para o líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSDB), “a droga é a culpada de tudo. Através do vício, multiplicam-se as investidas contra tudo e todos”, alertou.
Em atendimento às solicitações, a Comissão de Segurança Pública da Casa deve se pronunciar nos próximos dias a respeito de reivindicações aos órgãos do setor e governo do Estado.
Vidal foi à tribuna da Casa pedir que a Comissão de Segurança Pública interceda em busca de mais segurança para toda a população, que vive amedrontada em qualquer um dos 75 bairros da capital. Ele mesmo, que já foi assaltado três vezes, disse que na última sexta-feira (14), ao queixar-se a um vizinho, soube que outras cinco casas da mesma rua foram arrombadas. “Estamos sujeitos à marginalidade”, lamentou Vidal, referindo-se às últimas ocorrências.
Paulo Frote (PSDB) comentou sobre o medo que todos têm de sair ou chegar em casa. “Embora cidadãos comuns, somos visados”, afirmou. Lamentou, ainda, que a polícia tenha um efetivo insuficiente para tratar de todas as áreas necessárias de prevenção ou proteção. Angelo Batista (PP), o Angelo da Farmácia, citou casos de estabelecimentos farmacêuticos arrombados por ladrões, enquanto Tico Kuzma (PSB) lembrou o triste episódio que vitimou seu pai. Serginho do Posto (PSDB) informou que há quatro anos foi seqüestrado e já sofreu sete assaltos em seu ramo de negócio.
A conclusão geral é de impotência. Para o líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSDB), “a droga é a culpada de tudo. Através do vício, multiplicam-se as investidas contra tudo e todos”, alertou.
Em atendimento às solicitações, a Comissão de Segurança Pública da Casa deve se pronunciar nos próximos dias a respeito de reivindicações aos órgãos do setor e governo do Estado.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba