Vereadores elogiam administração do HT
O médico e diretor-geral do Hospital do Trabalhador (HT), Geci Labres de Souza Júnior, ocupou a Tribuna Livre desta quarta-feira (13), na Câmara de Curitiba, atendendo convite do vereador Luiz Felipe Braga Côrtes (PMDB). Apresentou aos parlamentares o funcionamento do hospital nestes dois anos em que está na direção da instituição.
Essa direção fez uma revolução no HT, tornando de excelência vários setores, como é o caso do pronto-atendimento, falou Côrtes, ressaltando que 100% dos atendimentos são pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O parlamentar explicou que em 1997 foi celebrado convênio entre o governo estadual, Prefeitura de Curitiba, Universidade Federal de Paraná (UFPR) e Fundação da Universidade Federal (Funpar). Segundo o diretor-geral, a parceria representou um grande salto de produtividade e qualidade de serviços prestados pelo hospital, transformando-o num modelo de gestão. O convênio, porém, acaba em junho deste ano. Por isso, esperamos apoio da Casa para que possamos renová-lo, disse Souza Júnior.
Em 2004, foram mais de 150 mil atendimentos. No ambulatório, a média varia de quatro a cinco mil atendimentos por mês, 40% dos casos de trauma grave e acidentes de Curitiba e região metropolitana. O custo total da instituição, no mesmo ano, foi de R$ 35 milhões, dos quais R$ 2 milhões foram investimentos. A nossa média mensal foi de R$ 3 milhões, enquanto que alguns hospitais de São Paulo gastam R$ 5 milhões. Somos eficientes, temos qualidade de serviço e cobramos o preço justo, afirmou o diretor-geral.
Qualidade
O HT tem sido 100% parceiro da Prefeitura. É bom para o Estado e, principalmente, para o município, comentou o líder do prefeito, vereador Mario Celso Cunha (PSB). Com essa administração, podemos perceber que é possível atendimento de qualidade mesmo com verbas públicas, opinou a vereadora Professora Josete (PT).
Souza Júnior informou, ainda, aos parlamentares que as negociações com o Quali-SUS, programa do governo federal, estão avançadas. Devemos receber R$ 3 milhões para investir em obras de ampliação de infra-estrutura. Até o final deste ano, as obras devem começar.
Essa direção fez uma revolução no HT, tornando de excelência vários setores, como é o caso do pronto-atendimento, falou Côrtes, ressaltando que 100% dos atendimentos são pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O parlamentar explicou que em 1997 foi celebrado convênio entre o governo estadual, Prefeitura de Curitiba, Universidade Federal de Paraná (UFPR) e Fundação da Universidade Federal (Funpar). Segundo o diretor-geral, a parceria representou um grande salto de produtividade e qualidade de serviços prestados pelo hospital, transformando-o num modelo de gestão. O convênio, porém, acaba em junho deste ano. Por isso, esperamos apoio da Casa para que possamos renová-lo, disse Souza Júnior.
Em 2004, foram mais de 150 mil atendimentos. No ambulatório, a média varia de quatro a cinco mil atendimentos por mês, 40% dos casos de trauma grave e acidentes de Curitiba e região metropolitana. O custo total da instituição, no mesmo ano, foi de R$ 35 milhões, dos quais R$ 2 milhões foram investimentos. A nossa média mensal foi de R$ 3 milhões, enquanto que alguns hospitais de São Paulo gastam R$ 5 milhões. Somos eficientes, temos qualidade de serviço e cobramos o preço justo, afirmou o diretor-geral.
Qualidade
O HT tem sido 100% parceiro da Prefeitura. É bom para o Estado e, principalmente, para o município, comentou o líder do prefeito, vereador Mario Celso Cunha (PSB). Com essa administração, podemos perceber que é possível atendimento de qualidade mesmo com verbas públicas, opinou a vereadora Professora Josete (PT).
Souza Júnior informou, ainda, aos parlamentares que as negociações com o Quali-SUS, programa do governo federal, estão avançadas. Devemos receber R$ 3 milhões para investir em obras de ampliação de infra-estrutura. Até o final deste ano, as obras devem começar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba