Vereadores divergem sobre datas da Feira de Emprego
A data de realização das Feiras de Emprego de Curitiba, promovidas pela prefeitura desde 2009, gerou divergências entre os vereadores na sessão desta terça-feira (30) da Câmara Municipal.
O debate foi iniciado com a apresentação de um requerimento de diversos parlamentares que sugeria ao município a promoção de eventos, por meio da secretaria de Trabalho e Emprego, voltados à promoção de empregos e capacitação profissional.
De acordo com o vereador Pedro Paulo (PT), líder do prefeito na Casa, a prefeitura não vai realizar a feira no dia primeiro de maio, pois o Conselho Municipal do Emprego e relações do Trabalho – órgão integrado por representantes dos trabalhadores, empresas e prefeitura – decidiu descentralizar o atendimento e promover feiras nas regionais da cidade, em datas a serem confirmadas.
Ele explicou que o evento não será encerrado, mas aprimorado. “É uma experiência muito positiva e a administração vai estender esse serviço para mais perto das pessoas. Os empresários da região serão convidados para oferecer suas vagas e vai ficar mais fácil de as pessoas participarem”, explicou.
Um dos idealizadores das feiras de emprego, o vereador Jorge Bernardi (PDT) declarou ser contrário a não realização do evento no dia primeiro de maio. “Já é uma tradição na capital e a iniciativa foi copiada por diversas cidades, o que mostra sua qualidade. Embora vivamos quase o pleno emprego, ainda há em torno de 60 mil pessoas desempregadas em Curitiba”, protestou.
Da mesma maneira se pronunciaram os vereadores Tico Kuzma (PSB) e Valdemir Soares (PRB), que são favoráveis à descentralização, mas reivindicaram a manutenção da feira no Dia do Trabalho.
Presente à sessão, o representante do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis no Estado do Paraná (SESCAP-PR), Luiz Mauro Lebelem, também apelou pela manutenção do evento. Para ele, uma das maiores vantagens é a economia que o trabalhador tem, ao poder ter contato com vários empregadores em um só local.
Professora Josete (PT) ponderou que as feiras serão mantidas e ampliadas pela atual gestão. “O que há é uma nova dinâmica, que visa descentralizar e melhorar esse tipo de atendimento”, resumiu.
Secretaria
Pedro Paulo e Professora Josete ressaltaram os avanços conquistados pela secretária Mirian Gonçalves frente à pasta de Trabalho e Emprego. “É uma secretaria que carece de mais recursos e se mantém com convênios firmados com o governo federal. Vamos trabalhar para que haja um orçamento minimamente compatível com a importância desse serviço”, anunciou a vereadora.
Já o líder do prefeito destacou as melhorias no atendimento dos postos do SINE, que atende as pessoas que buscam a recolocação no mercado de trabalho e outros serviços. “Havia filas imensas nestes postos e a estrutura era precária. Com poucos meses da nova gestão, as filas reduziram significativamente, pois foi implantado o agendamento eletrônico de atendimento”, finalizou.
O debate foi iniciado com a apresentação de um requerimento de diversos parlamentares que sugeria ao município a promoção de eventos, por meio da secretaria de Trabalho e Emprego, voltados à promoção de empregos e capacitação profissional.
De acordo com o vereador Pedro Paulo (PT), líder do prefeito na Casa, a prefeitura não vai realizar a feira no dia primeiro de maio, pois o Conselho Municipal do Emprego e relações do Trabalho – órgão integrado por representantes dos trabalhadores, empresas e prefeitura – decidiu descentralizar o atendimento e promover feiras nas regionais da cidade, em datas a serem confirmadas.
Ele explicou que o evento não será encerrado, mas aprimorado. “É uma experiência muito positiva e a administração vai estender esse serviço para mais perto das pessoas. Os empresários da região serão convidados para oferecer suas vagas e vai ficar mais fácil de as pessoas participarem”, explicou.
Um dos idealizadores das feiras de emprego, o vereador Jorge Bernardi (PDT) declarou ser contrário a não realização do evento no dia primeiro de maio. “Já é uma tradição na capital e a iniciativa foi copiada por diversas cidades, o que mostra sua qualidade. Embora vivamos quase o pleno emprego, ainda há em torno de 60 mil pessoas desempregadas em Curitiba”, protestou.
Da mesma maneira se pronunciaram os vereadores Tico Kuzma (PSB) e Valdemir Soares (PRB), que são favoráveis à descentralização, mas reivindicaram a manutenção da feira no Dia do Trabalho.
Presente à sessão, o representante do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis no Estado do Paraná (SESCAP-PR), Luiz Mauro Lebelem, também apelou pela manutenção do evento. Para ele, uma das maiores vantagens é a economia que o trabalhador tem, ao poder ter contato com vários empregadores em um só local.
Professora Josete (PT) ponderou que as feiras serão mantidas e ampliadas pela atual gestão. “O que há é uma nova dinâmica, que visa descentralizar e melhorar esse tipo de atendimento”, resumiu.
Secretaria
Pedro Paulo e Professora Josete ressaltaram os avanços conquistados pela secretária Mirian Gonçalves frente à pasta de Trabalho e Emprego. “É uma secretaria que carece de mais recursos e se mantém com convênios firmados com o governo federal. Vamos trabalhar para que haja um orçamento minimamente compatível com a importância desse serviço”, anunciou a vereadora.
Já o líder do prefeito destacou as melhorias no atendimento dos postos do SINE, que atende as pessoas que buscam a recolocação no mercado de trabalho e outros serviços. “Havia filas imensas nestes postos e a estrutura era precária. Com poucos meses da nova gestão, as filas reduziram significativamente, pois foi implantado o agendamento eletrônico de atendimento”, finalizou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba