Vereadores discutem implantação do metrô
O plenário da Câmara de Curitiba aprovou pedido de informações da bancada de oposição, na sessão desta terça-feira (17), solicitando esclarecimentos sobre a implantação do metrô. No documento, os vereadores Pedro Paulo (PT), Roseli Isidoro (PT) e a líder do partido, Professora Josete, pedem cópia do estudo de viabilidade técnica que teria sido aprovado pelo Ministério das Cidades e dos pré-projetos de implantação da obra que foram anteriormente apresentados ao governo federal e, ainda, o custo para sua execução.
As questões técnicas e financeiras que envolvem a implantação do metrô em Curitiba têm sido motivo de debate pelos vereadores das duas bancadas no Legislativo, acrescidas, na última semana, pelas informações discordantes divulgadas pela imprensa e as declarações do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, em sua visita à capital. A apresentação e aprovação do pedido, na segunda parte da ordem do dia desta terça, promoveu novas declarações políticas entre os vereadores.
PAC
Para Pedro Paulo, “a intenção é buscar transparência para o assunto, visando debater com a sociedade como melhorar o atual sistema de transporte e garantir uma mobilidade viária adequada”. Para o líder do PTB, Jair Cézar, que inclusive iniciou o ano promovendo discussão sobre o assunto, na Comissão de Serviço Público, a cidade pode e deve conviver com os dois sistemas de transporte (ônibus e metrô). O parlamentar cobra do governo federal a inclusão orçamentária da obra nas verbas da União.
O líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSDB), afirmou que a aprovação do pedido de informações nada teve de alarmante. “É transparente, tanto quanto a determinação da administração de Richa em viabilizar a obra”. E justificou que o secretário de Governo, Maurício Ferrante, já havia encaminhado para Brasília, ao Ministério do Planejamento, cópia do anteprojeto, quando da visita do ministro Paulo Bernardo. Também adiantou que há viabilidade de inclusão do anteprojeto na próxima dotação orçamentária da União.
Para o primeiro-secretário da Casa, Celso Torquato (PSDB), “o ministro foi infeliz em suas declarações”. Na sua opinião, o assunto é sério é precisa ser analisado sem “paixões políticas, que devem ser deixadas para uma reforma política (que vem pedindo há tempo, cada vez que fala na tribuna sobre a política nacional)”. Torquato também acha que o prefeito Beto Richa pode querer modificar o projeto original, adaptando-o às novas necessidades de deslocamento da população.
A vereadora Roseli Isidoro se contrapôs às afirmações de que a liberação de verbas para o metrô depende de ações políticas visando as próximas eleições municipais. Ela afirma que o governo federal não está preterindo Curitiba, citando os últimos repasses federais para diversas áreas.
As questões técnicas e financeiras que envolvem a implantação do metrô em Curitiba têm sido motivo de debate pelos vereadores das duas bancadas no Legislativo, acrescidas, na última semana, pelas informações discordantes divulgadas pela imprensa e as declarações do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, em sua visita à capital. A apresentação e aprovação do pedido, na segunda parte da ordem do dia desta terça, promoveu novas declarações políticas entre os vereadores.
PAC
Para Pedro Paulo, “a intenção é buscar transparência para o assunto, visando debater com a sociedade como melhorar o atual sistema de transporte e garantir uma mobilidade viária adequada”. Para o líder do PTB, Jair Cézar, que inclusive iniciou o ano promovendo discussão sobre o assunto, na Comissão de Serviço Público, a cidade pode e deve conviver com os dois sistemas de transporte (ônibus e metrô). O parlamentar cobra do governo federal a inclusão orçamentária da obra nas verbas da União.
O líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSDB), afirmou que a aprovação do pedido de informações nada teve de alarmante. “É transparente, tanto quanto a determinação da administração de Richa em viabilizar a obra”. E justificou que o secretário de Governo, Maurício Ferrante, já havia encaminhado para Brasília, ao Ministério do Planejamento, cópia do anteprojeto, quando da visita do ministro Paulo Bernardo. Também adiantou que há viabilidade de inclusão do anteprojeto na próxima dotação orçamentária da União.
Para o primeiro-secretário da Casa, Celso Torquato (PSDB), “o ministro foi infeliz em suas declarações”. Na sua opinião, o assunto é sério é precisa ser analisado sem “paixões políticas, que devem ser deixadas para uma reforma política (que vem pedindo há tempo, cada vez que fala na tribuna sobre a política nacional)”. Torquato também acha que o prefeito Beto Richa pode querer modificar o projeto original, adaptando-o às novas necessidades de deslocamento da população.
A vereadora Roseli Isidoro se contrapôs às afirmações de que a liberação de verbas para o metrô depende de ações políticas visando as próximas eleições municipais. Ela afirma que o governo federal não está preterindo Curitiba, citando os últimos repasses federais para diversas áreas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba