Vereadores devem visitar delegacias
Visitas dos vereadores a delegacias e ao Instituto Médico-Legal (IML) poderão acontecer no próximo ano. É o que prevê a Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania, que pretende montar relatórios e propor soluções aos problemas que venham a ser encontrados. A decisão foi tomada na última das 11 reuniões realizadas pela Comissão neste ano. Além desta ação, os vereadores emitiram 63 pareceres para diversos projetos que foram discutidos e que estão relacionados à segurança da cidade.
Ente os projetos, esteve o do próprio presidente da comissão, Roberto Aciolli (PV), que, em uma resposta rápida a um homicídio que ocorreu em uma casa noturna no Batel na madrugada de 1º de novembro, propôs a identificação dos frequentadores destas casas e bares da cidade. A proposta virou lei e os estabelecimentos já estão se adequando à nova norma.
Outro projeto analisado pela comissão e que virou lei é o que trata da utilização de equipamentos para aferir a pressão arterial (esfigmomanômetros e estetoscópios) em academias de ginástica, proposto por Zé Maria (PPS).
Debates
No início do ano, a comissão encaminhou um pedido oficial à Urbs pedindo informações sobre a instalação de câmeras de vigilância dentro da rodoferroviária. O objetivo era garantir a segurança interna, para que casos como o da menina Rachel Genofre, encontrada morta dentro de uma mala, em novembro de 2008, não voltem a acontecer. Em julho, a prefeitura já havia instalado as câmeras para beneficiar as mais de trinta mil pessoas que transitam diariamente pela rodoferroviária.
Em setembro, o secretário executivo do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania, Francisco Rodrigues, esteve na Câmara a pedido dos vereadores para tratar sobre recursos para o município. O convite partiu da bancada petista, que estava preocupada com o cumprimento dos prazos para a aplicação do Pronasci na capital. Uma semana antes, os secretários municipais Fernando Francischini, de Antidrogas, e Itamar dos Santos, de Defesa Social e coordenador municipal do Pronasci, estiveram reunidos com a Comissão de Segurança e afirmaram o cumprimento dos prazos para a licitação para aplicar os projetos do Programa em Curitiba.
Ente os projetos, esteve o do próprio presidente da comissão, Roberto Aciolli (PV), que, em uma resposta rápida a um homicídio que ocorreu em uma casa noturna no Batel na madrugada de 1º de novembro, propôs a identificação dos frequentadores destas casas e bares da cidade. A proposta virou lei e os estabelecimentos já estão se adequando à nova norma.
Outro projeto analisado pela comissão e que virou lei é o que trata da utilização de equipamentos para aferir a pressão arterial (esfigmomanômetros e estetoscópios) em academias de ginástica, proposto por Zé Maria (PPS).
Debates
No início do ano, a comissão encaminhou um pedido oficial à Urbs pedindo informações sobre a instalação de câmeras de vigilância dentro da rodoferroviária. O objetivo era garantir a segurança interna, para que casos como o da menina Rachel Genofre, encontrada morta dentro de uma mala, em novembro de 2008, não voltem a acontecer. Em julho, a prefeitura já havia instalado as câmeras para beneficiar as mais de trinta mil pessoas que transitam diariamente pela rodoferroviária.
Em setembro, o secretário executivo do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania, Francisco Rodrigues, esteve na Câmara a pedido dos vereadores para tratar sobre recursos para o município. O convite partiu da bancada petista, que estava preocupada com o cumprimento dos prazos para a aplicação do Pronasci na capital. Uma semana antes, os secretários municipais Fernando Francischini, de Antidrogas, e Itamar dos Santos, de Defesa Social e coordenador municipal do Pronasci, estiveram reunidos com a Comissão de Segurança e afirmaram o cumprimento dos prazos para a licitação para aplicar os projetos do Programa em Curitiba.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba