Vereadores despedem-se da 15ª Legislatura
Diversos vereadores utilizaram a tribuna, na sessão desta sexta-feira (21), a última da legislatura, para despedidas, balanços e agradecimentos aos parlamentares e servidores. O segundo-secretário da Câmara de Curitiba, Caíque Ferrante (PRP), comparou as mudanças implantadas na Casa nos últimos meses à “construção de uma estrada”, que agora “só falta pavimentar”. Ele será titular, no próximo ano, da Secretaria Municipal de Relações com a Comunidade.
Iris Simões (PR), que assumiu a cadeira deixada por Nely Almeida (PSDB), falecida no final de outubro, agradeceu a recepção dos servidores e vereadores antigos, já conhecidos de mandatos anteriores, e novos. O ex-presidente do Legislativo da capital elogiou, nominalmente, os colegas. Para ele, o primeiro-secretário, Celso Torquato (PSD), é um “homem de única palavra”, que terá papel essencial na próxima gestão do Executivo municipal, na articulação entre a Câmara e a prefeitura.
O presidente da Casa, João Luiz Cordeiro (PSDB), o João do Suco, desejou saúde e paz a todos e sugeriu que o auditório do Anexo II, onde as sessões atualmente são realizadas, seja denominado em homenagem a Nely Almeida. Torquato, que esteve na Câmara por 20 anos, disse que espera ser útil na próxima função, de coordenação política. Já Algaci Tulio (PMDB), que não foi candidato nas últimas eleições, reforçou a despedida da vida política, após 30 anos. Ele relembrou os 55 anos dedicados ao radialismo, os quatro mandatos como deputado e o pleito de 1982, quando foi o vereador mais votado.
Professora Josete (PT) disse que o segundo mandato foi um aprendizado e destacou a responsabilidade que cabe à Mesa na próxima legislatura. Ela citou o poema “Trangressões”, do uruguaio Mário Benedetti. Em seguida, o líder do PV, Paulo Salamuni, falou sobre a vida pública, que para ele é a que exige mais doação e comprometimento. Emerson Prado, líder do PSDB, citou a necessidade de haver um equilíbrio, durante o mandato, entre as atividades pessoais e a política.
O vereador Roberto Hinça (PSD) expôs seu “amadurecimento como ser humano” nos dois mandatos exercidos, classificados como uma “experiência maravilhosa”. Ele também afirmou que vai acompanhar os trabalhos da Casa. “Levo daqui recordações válidas, uma experiência incontestável”, avaliou Francisco Garcez (PSDB), que disse ter a “sensação de dever cumprido” na presidência do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.
Jonny Stica (PT) recordou ter sido o vereador mais novo da legislatura e aprendido muito com os colegas. “É importante valorizar este Parlamento”, acrescentou. Serginho do Posto (PSDB), presidente da Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização, apresentou relatório dos trabalhos do grupo em 2012. Dentre outras atividades, o colegiado relatou 79 projetos e promoveu cinco audiências públicas. Para finalizar, a líder da oposição, Noemia Rocha (PMDB), subiu à tribuna e saudou as vereadoras que compõem a Câmara de Curitiba. A quarta-secretária da Casa as definiu como “guerreiras e determinadas”.
Iris Simões (PR), que assumiu a cadeira deixada por Nely Almeida (PSDB), falecida no final de outubro, agradeceu a recepção dos servidores e vereadores antigos, já conhecidos de mandatos anteriores, e novos. O ex-presidente do Legislativo da capital elogiou, nominalmente, os colegas. Para ele, o primeiro-secretário, Celso Torquato (PSD), é um “homem de única palavra”, que terá papel essencial na próxima gestão do Executivo municipal, na articulação entre a Câmara e a prefeitura.
O presidente da Casa, João Luiz Cordeiro (PSDB), o João do Suco, desejou saúde e paz a todos e sugeriu que o auditório do Anexo II, onde as sessões atualmente são realizadas, seja denominado em homenagem a Nely Almeida. Torquato, que esteve na Câmara por 20 anos, disse que espera ser útil na próxima função, de coordenação política. Já Algaci Tulio (PMDB), que não foi candidato nas últimas eleições, reforçou a despedida da vida política, após 30 anos. Ele relembrou os 55 anos dedicados ao radialismo, os quatro mandatos como deputado e o pleito de 1982, quando foi o vereador mais votado.
Professora Josete (PT) disse que o segundo mandato foi um aprendizado e destacou a responsabilidade que cabe à Mesa na próxima legislatura. Ela citou o poema “Trangressões”, do uruguaio Mário Benedetti. Em seguida, o líder do PV, Paulo Salamuni, falou sobre a vida pública, que para ele é a que exige mais doação e comprometimento. Emerson Prado, líder do PSDB, citou a necessidade de haver um equilíbrio, durante o mandato, entre as atividades pessoais e a política.
O vereador Roberto Hinça (PSD) expôs seu “amadurecimento como ser humano” nos dois mandatos exercidos, classificados como uma “experiência maravilhosa”. Ele também afirmou que vai acompanhar os trabalhos da Casa. “Levo daqui recordações válidas, uma experiência incontestável”, avaliou Francisco Garcez (PSDB), que disse ter a “sensação de dever cumprido” na presidência do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.
Jonny Stica (PT) recordou ter sido o vereador mais novo da legislatura e aprendido muito com os colegas. “É importante valorizar este Parlamento”, acrescentou. Serginho do Posto (PSDB), presidente da Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização, apresentou relatório dos trabalhos do grupo em 2012. Dentre outras atividades, o colegiado relatou 79 projetos e promoveu cinco audiências públicas. Para finalizar, a líder da oposição, Noemia Rocha (PMDB), subiu à tribuna e saudou as vereadoras que compõem a Câmara de Curitiba. A quarta-secretária da Casa as definiu como “guerreiras e determinadas”.
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