Vereadores desejam sucesso a Waldemar Niclevicz em novo projeto

por Assessoria Comunicação publicado 18/06/2018 12h55, última modificação 27/10/2021 11h13

Escalar 82 montanhas num intervalo de 120 dias, subindo todos os picos dos Alpes Europeus, com mais de 4 mil metros de altitude, entre a Itália, a França e a Suiça. É o que planeja fazer o alpinista Waldemar Niclevicz, com 52 anos de idade, natural de Foz do Iguaçu, que reside em Curitiba. Ele esteve na Câmara Municipal de Curitiba, nesta segunda-feira (18), para receber o apoio dos vereadores da cidade ao seu novo projeto “Quatro Mil dos Alpes”. O convite para viesse ao plenário partiu do vereador Goura (PDT).“A cidade deseja sucesso, sorte e muita segurança [ao alpinista Waldemar Niclevicz] na empreitada”, felicitou Goura. “Queremos parabenizá-lo pelos seus feitos”, acrescentou Serginho do Posto (PSDB), presidente do Legislativo. Niclevicz foi o primeiro brasileiro a escalar o monte Everest, em 1995, e dois anos depois, concluiu o projeto 7 Cumes – que consiste em escalar as montanhas mais altas de cada continente. “Estamos na véspera da nova viagem de Niclevicz, que representa a nossa cidade, o nosso país internacionalmente”, enalteceu Goura.Por iniciativa do pedetista, a Câmara de Curitiba apreciará votos de congratulações e aplausos ao montanhista Waldemar Niclevicz (077.00216.2018) e às entidades “que fazem de Curitiba referência internacional na área”, disse Goura. Os votos são para o Clube Paranaense de Montanhismo (077.00222.2018), à Associação Montanhistas de Cristo (077.00220.2018), ao Cosmo – Corpo de Socorro em Montanha (077.00223.2018) e à Federação Paranaense de Montanhismo (077.00224.2018).

Escalada nos parques
Durante a homenagem, Goura elogiou o prefeito Rafael Greca e a secretária municipal do Meio Ambiente, Marilza Dias, por analisarem a retomada da escalada urbana nas pedreiras desativadas de Curitiba. “O projeto piloto vai ser no paredão da Unilivre. É uma demanda de muitos anos, pois com a criação dos parques, nos anos 1990, a prática não foi mais permitida, mas acho que agora teremos um desfecho favorável”, ponderou o parlamentar.