Vereadores declaram instituto de utilidade pública
O Instituto RPC, da Rede Paranaense de Comunicação, certificado como Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), será declarado pela Câmara de Curitiba como entidade de utilidade pública. Projeto do vereador Mario Celso Cunha (PSB) foi aprovado em primeiro turno, na tarde desta segunda-feira (14), depois de votação nominal de 24 votos favoráveis e três contrários.
Com mais de 50 entidades filantrópicas beneficiadas por ações de responsabilidade social, o instituto está implantando neste ano programa de voluntariado reunindo todas as empresas do Grupo RPC, para doação de tempo, trabalho e talento em iniciativas sociais, filantrópicas e projetos comunitários relevantes.
Mario Celso ressaltou a valiosa contribuição do instituto, que passou a ser uma entidade a partir de 2001. Criado em 99, primeiramente como departamento da Rede Paranaense de Comunicação, amplia agora sua gama de atividades. A declaração de utilidade pública da Câmara corrobora a concessão dada, na semana passada, pela Assembléia Legislativa do Paraná. Com as duas declarações, o instituto vai dar continuidade à promoção de projetos de educação a mais de dois mil alunos, como o “Ler e Pensar”, citado pelo parlamentar. E, ainda, consolidar parcerias mantidas com órgãos como a Associação Paranaense de Reabilitação (APR), Reviver Down, Hospital Erasto Gaertner, Hospital Pequeno Príncipe, Adauto Botelho, Lar Bom Pastor, Instituto Paranaense dos Cegos e tantos outros de reconhecida tradição.
Potencial
De acordo com o autor da matéria, “empresas brasileiras estão descobrindo que programas de voluntariado estruturados e estrategicamente alinhados representam um seguro e vantajoso investimento, que tem como principal relação os ótimos resultados perante um custo baixo.” Registrado em cartório com a característica de Oscip, o instituto tem Mariano Lemanski na presidência; Ana Amélia Cunha Pereira Filizola, como primeira vice; Guilherme Döring da Cunha Pereira, segundo vice, e Clarice Guterres López de Alda, na diretoria executiva.
Impasse
Impasse considerado de ordem técnica entre as bancadas da Casa motivou os três votos contrários. De acordo com a líder de oposição, Professora Josete (PT), “nem todas as cláusulas do projeto cumpriram as exigências legais para projetos desta natureza.” Aos demais vereadores, entretanto, prevaleceu o entendimento de que as exigências diferem entre características de cada entidade. Neste caso, o Instituto RPC é uma organização civil de interesse público e não uma Ong (organização não governamental). O assunto foi debatido por diversos vereadores, a começar pelo relator na Comissão de Legislação e Justiça, vereador Angelo Batista (PP) favorável à indicação sem restrições.
Com mais de 50 entidades filantrópicas beneficiadas por ações de responsabilidade social, o instituto está implantando neste ano programa de voluntariado reunindo todas as empresas do Grupo RPC, para doação de tempo, trabalho e talento em iniciativas sociais, filantrópicas e projetos comunitários relevantes.
Mario Celso ressaltou a valiosa contribuição do instituto, que passou a ser uma entidade a partir de 2001. Criado em 99, primeiramente como departamento da Rede Paranaense de Comunicação, amplia agora sua gama de atividades. A declaração de utilidade pública da Câmara corrobora a concessão dada, na semana passada, pela Assembléia Legislativa do Paraná. Com as duas declarações, o instituto vai dar continuidade à promoção de projetos de educação a mais de dois mil alunos, como o “Ler e Pensar”, citado pelo parlamentar. E, ainda, consolidar parcerias mantidas com órgãos como a Associação Paranaense de Reabilitação (APR), Reviver Down, Hospital Erasto Gaertner, Hospital Pequeno Príncipe, Adauto Botelho, Lar Bom Pastor, Instituto Paranaense dos Cegos e tantos outros de reconhecida tradição.
Potencial
De acordo com o autor da matéria, “empresas brasileiras estão descobrindo que programas de voluntariado estruturados e estrategicamente alinhados representam um seguro e vantajoso investimento, que tem como principal relação os ótimos resultados perante um custo baixo.” Registrado em cartório com a característica de Oscip, o instituto tem Mariano Lemanski na presidência; Ana Amélia Cunha Pereira Filizola, como primeira vice; Guilherme Döring da Cunha Pereira, segundo vice, e Clarice Guterres López de Alda, na diretoria executiva.
Impasse
Impasse considerado de ordem técnica entre as bancadas da Casa motivou os três votos contrários. De acordo com a líder de oposição, Professora Josete (PT), “nem todas as cláusulas do projeto cumpriram as exigências legais para projetos desta natureza.” Aos demais vereadores, entretanto, prevaleceu o entendimento de que as exigências diferem entre características de cada entidade. Neste caso, o Instituto RPC é uma organização civil de interesse público e não uma Ong (organização não governamental). O assunto foi debatido por diversos vereadores, a começar pelo relator na Comissão de Legislação e Justiça, vereador Angelo Batista (PP) favorável à indicação sem restrições.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba