Vereadores debatem situação de ruas
A situação de ruas interrompidas e afuniladas foi debatida pelos vereadores Algaci Tulio (PMDB) e Jair Cézar (PSDB) em sessão plenária desta semana, na Câmara Municipal de Curitiba. Tulio solicitou, por meio de requerimento à administração municipal, as informações sobre o fechamento das ruas do Herval e Camões, no bairro Cristo Rei, e Cézar falou sobre os problemas das ruas Paraguassu, D. Pedro I e Avenida Sete de Setembro.
Para os dois parlamentares, a cidade de Curitiba ainda possui um estrangulamento com a interrupção e estreitamento de algumas vias públicas, que “seriam fundamentais para desafogar o grande fluxo de veículos”. É o caso da Sete de Setembro, citado pelo vereador Jair Cézar. Os dois parlamentares também reconheceram que “esse é um problema antigo. Porém, que precisa de solução atual”. “Cabe à administração municipal as providências estruturais para modificar o quadro de insatisfação de moradores e usuários de ruas que ainda estão fechadas, interrompidas ou afuniladas, prejudicando o trânsito”, observou Jair Cézar. “Esse é um tema importante para discutirmos neste parlamento, nas audiências públicas e com o prefeito, buscando uma solução”. Parte desta situação já encontrou um paliativo com algumas trincheiras. Tais obras, na visão de Jair Cézar, que trabalhou pela construção da trincheira no Atuba, “são essenciais para enfrentar a atual frota de veículos da cidade”.
Segundo índices do Denatran, Curitiba tem uma frota de 1,247 milhão de veículos. No país há carros licenciados em 5.567 cidades. As cidades no topo do ranking de veículos são São Paulo (6,390 milhões), Rio de Janeiro (2,063 milhões), Belo Horizonte (1,340 milhões), Curitiba e Brasília (1,245 milhões). “As ruas da capital estão congestionadas porque a frota da cidade e do entorno não para de crescer”, ponderou Jair Cézar. Curitiba pulou de 791.286 veículos em 2003 para 1.097.030, em 2008. Em abril deste ano eram 1.111.013 veículos e serão mais de 1,5 milhão em 2013, passando dos 2,1 milhões em 2018, caso o ritmo se mantenha, conforme avaliação do Denatran.
Para os dois parlamentares, a cidade de Curitiba ainda possui um estrangulamento com a interrupção e estreitamento de algumas vias públicas, que “seriam fundamentais para desafogar o grande fluxo de veículos”. É o caso da Sete de Setembro, citado pelo vereador Jair Cézar. Os dois parlamentares também reconheceram que “esse é um problema antigo. Porém, que precisa de solução atual”. “Cabe à administração municipal as providências estruturais para modificar o quadro de insatisfação de moradores e usuários de ruas que ainda estão fechadas, interrompidas ou afuniladas, prejudicando o trânsito”, observou Jair Cézar. “Esse é um tema importante para discutirmos neste parlamento, nas audiências públicas e com o prefeito, buscando uma solução”. Parte desta situação já encontrou um paliativo com algumas trincheiras. Tais obras, na visão de Jair Cézar, que trabalhou pela construção da trincheira no Atuba, “são essenciais para enfrentar a atual frota de veículos da cidade”.
Segundo índices do Denatran, Curitiba tem uma frota de 1,247 milhão de veículos. No país há carros licenciados em 5.567 cidades. As cidades no topo do ranking de veículos são São Paulo (6,390 milhões), Rio de Janeiro (2,063 milhões), Belo Horizonte (1,340 milhões), Curitiba e Brasília (1,245 milhões). “As ruas da capital estão congestionadas porque a frota da cidade e do entorno não para de crescer”, ponderou Jair Cézar. Curitiba pulou de 791.286 veículos em 2003 para 1.097.030, em 2008. Em abril deste ano eram 1.111.013 veículos e serão mais de 1,5 milhão em 2013, passando dos 2,1 milhões em 2018, caso o ritmo se mantenha, conforme avaliação do Denatran.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba