Vereadores da RMC opinam sobre transporte
Vereadores dos municípios de Campo Largo, São José dos Pinhais, Campo Magro, Fazenda Rio Grande e Pinhais foram ouvidos, nesta terça-feira (19), pelo grupo de parlamentares que analisa, na Câmara Municipal, o projeto da nova lei do transporte coletivo, proposto pelo prefeito Beto Richa para substituir a lei municipal em vigor, de 1990. A reunião foi coordenada pelo vereador Jair Cézar (PTB).
Para Marcelo Puppi (DEM), vereador de Campo Largo, a metropolização das cidades é um fenômeno mundial e a integração do transporte, uma realidade que não pode ser ignorada. Na sua opinião, é preciso que seja valorizada a opinião das cidades nas decisões da Urbs, empresa que gerencia o sistema. “A participação dos municípios nas questões relativas à manutenção, adequação e criação de novos horários de linhas, pontos e terminais é imprescindível”, disse Puppi, estendendo a reivindicação também à Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba). O vereador acredita que somente com uma atuação mais marcante dos municípios se poderá resolver o problema da superlotação, que considera grave. “Todos os dias, as pessoas ficam expostas à situação de risco em decorrência do excesso de passageiros, sem contar os que não conseguem sequer embarcar nos coletivos”, afirmou.
Lembrou, ainda, que a frota interna de Campo Largo é a mais moderna do Estado e a tarifa cobrada pela empresa local, a Nossa Senhora da Piedade, é de R$ 1,50, citando que uma das linhas chega ao percurso de 80 quilômetros. Concluiu questionando o fim do convênio com a Urbs, em setembro, e pediu a criação de uma comissão de prefeitos para atuarem em um conselho de transporte.
Planilha
Para o representante da Associação dos Usuários do Transporte Coletivo, Luiz Antunes, a transparência da planilha de custos da Urbs traria muitas soluções quanto à organização de horários dos ônibus.
Da reunião desta terça-feira, participaram Flavio Gorges (PPS), de Pinhais; Elidio Ratinho (PMN), de Fazenda Rio Grande; Valdir Costa (PPS) e Arlei de Lara (PFL), de Campo Magro; Paulo Castagno (PSDB), de Campo Largo; o 2º tesoureiro da Acamec, Orlando Bonette, além de Alexandre Teixeira, do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Curitiba e Região Metropolitana, e os vereadores Angelo Batista (PP), Julieta Reis (PSB), Valdenir Dias (PSB), Elias Vidal (PDT) e Pedro Paulo (PT) .
Discussões
As discussões sobre a proposta do prefeito Beto Richa foram iniciadas em agosto do ano passado, quando o documento foi entregue à Câmara. Os parlamentares integrantes do grupo já traçaram comparativo entre a lei em vigor e o projeto e ouviram a Procuradoria Geral do Município e a Urbs, que elaboraram a proposta, além do Ippuc, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, e prefeitos da região metropolitana.
Para Marcelo Puppi (DEM), vereador de Campo Largo, a metropolização das cidades é um fenômeno mundial e a integração do transporte, uma realidade que não pode ser ignorada. Na sua opinião, é preciso que seja valorizada a opinião das cidades nas decisões da Urbs, empresa que gerencia o sistema. “A participação dos municípios nas questões relativas à manutenção, adequação e criação de novos horários de linhas, pontos e terminais é imprescindível”, disse Puppi, estendendo a reivindicação também à Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba). O vereador acredita que somente com uma atuação mais marcante dos municípios se poderá resolver o problema da superlotação, que considera grave. “Todos os dias, as pessoas ficam expostas à situação de risco em decorrência do excesso de passageiros, sem contar os que não conseguem sequer embarcar nos coletivos”, afirmou.
Lembrou, ainda, que a frota interna de Campo Largo é a mais moderna do Estado e a tarifa cobrada pela empresa local, a Nossa Senhora da Piedade, é de R$ 1,50, citando que uma das linhas chega ao percurso de 80 quilômetros. Concluiu questionando o fim do convênio com a Urbs, em setembro, e pediu a criação de uma comissão de prefeitos para atuarem em um conselho de transporte.
Planilha
Para o representante da Associação dos Usuários do Transporte Coletivo, Luiz Antunes, a transparência da planilha de custos da Urbs traria muitas soluções quanto à organização de horários dos ônibus.
Da reunião desta terça-feira, participaram Flavio Gorges (PPS), de Pinhais; Elidio Ratinho (PMN), de Fazenda Rio Grande; Valdir Costa (PPS) e Arlei de Lara (PFL), de Campo Magro; Paulo Castagno (PSDB), de Campo Largo; o 2º tesoureiro da Acamec, Orlando Bonette, além de Alexandre Teixeira, do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Curitiba e Região Metropolitana, e os vereadores Angelo Batista (PP), Julieta Reis (PSB), Valdenir Dias (PSB), Elias Vidal (PDT) e Pedro Paulo (PT) .
Discussões
As discussões sobre a proposta do prefeito Beto Richa foram iniciadas em agosto do ano passado, quando o documento foi entregue à Câmara. Os parlamentares integrantes do grupo já traçaram comparativo entre a lei em vigor e o projeto e ouviram a Procuradoria Geral do Município e a Urbs, que elaboraram a proposta, além do Ippuc, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, e prefeitos da região metropolitana.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba