Vereadores criam Frente de Prevenção e Combate ao HIV
A Câmara de Curitiba aprovou, na tarde desta terça-feira (7), requerimento para a criação da Frente Parlamentar de Prevenção e Combate ao HIV. De acordo com o vereador Mario Celso Cunha (PSB), que fez a defesa da proposta na tribuna da Casa, a iniciativa é de autoria de diversos parlamentares e pretende a realização de um trabalho conjunto na luta contra a doença. Pedro Paulo (PT) também ocupou a tribuna para reiterar a defesa em nome da bancada de oposição. A sugestão para a criação da frente, segundo o petista, foi da organização não governamental Fenix, que atende crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual e portadores de HIV.
Mario Celso explicou que os vereadores trabalharão no sentido de implementar políticas de promoção de saúde e melhoria da qualidade de vida da população, assim como fortalecer e fomentar a participação da sociedade civil, juntamente com os poderes constituídos, na luta contra a Aids. No documento, os vereadores ressaltam que o coeficiente de incidência anual de contaminação da doença, em ambos sexos, vem crescendo consideravelmente, com aumento maior entre as mulheres. “Isso nos leva a tomar medidas de conscientização da população e incentivo de mecanismos que venham reduzir a incidência da contaminação pelo vírus”, avaliaram.
Outro trabalho que a Frente de Prevenção e Combate ao HIV deverá realizar é a análise de dados e incidências da doença, para oferecer diretrizes aos órgãos competentes, visando a implementação de ações que auxiliem no combate à disseminação da Aids. Todas as alternativas estudadas pelos vereadores deverão ser desenvolvidas em espaço projetado especialmente para dar visibilidade e publicidade, contribuindo para o desenvolvimento do trabalho cujo objetivo principal é, se não erradicar, ao menos atenuar significativamente os índices de contaminação.
Apoio
Membros da organização não governamental Fenix, que atende crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual e portadores de HIV, acompanharam a sessão plenária desta terça-feira, quando os vereadores aprovaram por unanimidade a criação da frente parlamentar.
De acordo com o vereador Pedro Paulo, a entidade foi fundada em 2006 e oferece atendimento psicológico, fonoaudiológico, acompanhamento jurídico e social e mediação de conflitos, com a missão de combater a violência sexual e doméstica através da disseminação da informação e oferta de apoio.
Mario Celso explicou que os vereadores trabalharão no sentido de implementar políticas de promoção de saúde e melhoria da qualidade de vida da população, assim como fortalecer e fomentar a participação da sociedade civil, juntamente com os poderes constituídos, na luta contra a Aids. No documento, os vereadores ressaltam que o coeficiente de incidência anual de contaminação da doença, em ambos sexos, vem crescendo consideravelmente, com aumento maior entre as mulheres. “Isso nos leva a tomar medidas de conscientização da população e incentivo de mecanismos que venham reduzir a incidência da contaminação pelo vírus”, avaliaram.
Outro trabalho que a Frente de Prevenção e Combate ao HIV deverá realizar é a análise de dados e incidências da doença, para oferecer diretrizes aos órgãos competentes, visando a implementação de ações que auxiliem no combate à disseminação da Aids. Todas as alternativas estudadas pelos vereadores deverão ser desenvolvidas em espaço projetado especialmente para dar visibilidade e publicidade, contribuindo para o desenvolvimento do trabalho cujo objetivo principal é, se não erradicar, ao menos atenuar significativamente os índices de contaminação.
Apoio
Membros da organização não governamental Fenix, que atende crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual e portadores de HIV, acompanharam a sessão plenária desta terça-feira, quando os vereadores aprovaram por unanimidade a criação da frente parlamentar.
De acordo com o vereador Pedro Paulo, a entidade foi fundada em 2006 e oferece atendimento psicológico, fonoaudiológico, acompanhamento jurídico e social e mediação de conflitos, com a missão de combater a violência sexual e doméstica através da disseminação da informação e oferta de apoio.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba