Vereadores contra Lula: governo faz mal às cidades
O projeto que cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento Econômico (FMDE) – iniciativa do prefeito Beto Richa – foi aprovado recentemente pela Câmara Municipal de Curitiba, mas os vereadores aproveitaram a ocasião para criticar a política econômica do PT, que “está afastada dos interesses nacionais e não tem investido nos municípios. O governo federal está fazendo mal à economia das cidades”, manifestou o líder do prefeito no Legislativo municipal, vereador Mario Celso Cunha(PSDB), abrindo uma série de comentários feitos pelos parlamentares contra o governo federal.
Foi aprovado pela Câmara na mesma sessão um crédito adicional especial no valor de R$ 134 mil para apoiar a implantação do FMDE, mas, para Mario Celso, “Curitiba como outras importantes cidades brasileiras não tem recebido quase apoio nenhum do governo Lula, ainda que exista o Ministério das Cidades e esteja vigorando o Estatuto das Cidades, processos que em tese colaborariam para melhorar a vida das nossas metrópoles”, explicou o vereador.
Para o líder do PSDB no legislativo municipal, Luis Ernesto, “infelizmente temos visto a pobreza e a violência aumentarem em nossas cidades por causa da política econômica petista. Milhões de brasileiros que acreditaram nas promessas do governo Lula não sabem que o governo petista, que tantas mudanças prometeu aos grupos sociais mais necessitados, vem pagando, a cada ano, mais de R$ 100 bilhões para cerca de 7 milhões de pessoas que estão entre as mais ricas do Brasil e que compram títulos públicos. O grupo representa 4% da população do País”, citou o vereador, baseando-se em uma pesquisa da Unicamp.
De acordo com Paulo Salamuni(PV), da Comissão de Defesa do Cidadão da Câmara Municipal, “o governo do PT tem abandonado os cidadãos brasileiros à própria sorte. O que mais cresce no Brasil atual são as taxas de juros, o arrocho salarial e a criminalidade em nossas cidades, que realmente foram esquecidas pelo governo. Não é a toa que o Fundo de Participação dos Municípios está diminuindo ano a ano e já vem ameaçando fechar as portas de muitas prefeituras mais uma vez no Paraná. Tomara que o PT ainda possa fazer uma reflexão dos seus grandes erros nesta crise”, sugeriu Salamuni.
Na opinião de Celso Torquato, que preside no Legislativo a Comissão de Serviço Público, “a capital paranaense está no centro da região mais industrializada da América do Sul. A cidade consolidou sua posição como pólo de indústrias de ponta e serviços especializados: caminha para a condição de centro de manufatura de bens duráveis. Firmou um processo de excelência nas áreas de urbanismo, medicina cirúrgica, tecnologia ambiental, biotecnologia e noutros segmentos. Mas nada disso sensibilizou o governo petista”.
O peemedebista Reinhold Stephanes acha que, “sem um novo pacto federativo, os municípios não irão conseguir recuperar suas economias”. Jairo Marcelino(PDT) diz que “não adianta o PT ter um Ministério das Cidades se o governo pratica juros tão altos para destruir a economia das cidades”.
Mas para o líder do PT na Câmara Municipal, André Passos, “a oposição não consegue aceitar que na maior parte das cidades, como em Curitiba, o orçamento municipal aumentou em função do crescimento econômico nacional. E o governo Lula não pode mudar a política econômica agora, como gostaria, por causa dos acordos firmados com o FMI no governo FHC”, justificou.
Foi aprovado pela Câmara na mesma sessão um crédito adicional especial no valor de R$ 134 mil para apoiar a implantação do FMDE, mas, para Mario Celso, “Curitiba como outras importantes cidades brasileiras não tem recebido quase apoio nenhum do governo Lula, ainda que exista o Ministério das Cidades e esteja vigorando o Estatuto das Cidades, processos que em tese colaborariam para melhorar a vida das nossas metrópoles”, explicou o vereador.
Para o líder do PSDB no legislativo municipal, Luis Ernesto, “infelizmente temos visto a pobreza e a violência aumentarem em nossas cidades por causa da política econômica petista. Milhões de brasileiros que acreditaram nas promessas do governo Lula não sabem que o governo petista, que tantas mudanças prometeu aos grupos sociais mais necessitados, vem pagando, a cada ano, mais de R$ 100 bilhões para cerca de 7 milhões de pessoas que estão entre as mais ricas do Brasil e que compram títulos públicos. O grupo representa 4% da população do País”, citou o vereador, baseando-se em uma pesquisa da Unicamp.
De acordo com Paulo Salamuni(PV), da Comissão de Defesa do Cidadão da Câmara Municipal, “o governo do PT tem abandonado os cidadãos brasileiros à própria sorte. O que mais cresce no Brasil atual são as taxas de juros, o arrocho salarial e a criminalidade em nossas cidades, que realmente foram esquecidas pelo governo. Não é a toa que o Fundo de Participação dos Municípios está diminuindo ano a ano e já vem ameaçando fechar as portas de muitas prefeituras mais uma vez no Paraná. Tomara que o PT ainda possa fazer uma reflexão dos seus grandes erros nesta crise”, sugeriu Salamuni.
Na opinião de Celso Torquato, que preside no Legislativo a Comissão de Serviço Público, “a capital paranaense está no centro da região mais industrializada da América do Sul. A cidade consolidou sua posição como pólo de indústrias de ponta e serviços especializados: caminha para a condição de centro de manufatura de bens duráveis. Firmou um processo de excelência nas áreas de urbanismo, medicina cirúrgica, tecnologia ambiental, biotecnologia e noutros segmentos. Mas nada disso sensibilizou o governo petista”.
O peemedebista Reinhold Stephanes acha que, “sem um novo pacto federativo, os municípios não irão conseguir recuperar suas economias”. Jairo Marcelino(PDT) diz que “não adianta o PT ter um Ministério das Cidades se o governo pratica juros tão altos para destruir a economia das cidades”.
Mas para o líder do PT na Câmara Municipal, André Passos, “a oposição não consegue aceitar que na maior parte das cidades, como em Curitiba, o orçamento municipal aumentou em função do crescimento econômico nacional. E o governo Lula não pode mudar a política econômica agora, como gostaria, por causa dos acordos firmados com o FMI no governo FHC”, justificou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba