Vereadores conhecem a base aérea do Bacacheri
Uma comitiva com dez vereadores da Câmara de Curitiba, liderada pelo 1º vice-presidente da Casa, Jair Cézar (PTB), foi recebida, nesta sexta-feira (15), na sede do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo - Cindacta II, no Bacacheri, pelo coronel Carlos Vuyk de Aquino, comandante da unidade. Foi a primeira de uma série de visitas com o objetivo de ampliar os conhecimentos dos parlamentares. As próximas, ainda não agendadas, serão ao Porto de Paranaguá, Tecpar, Repar, complexo produtivo de papéis, e à Itaipu Binacional. O grupo também foi composto pelos vereadores Tico Kuzma e Zé Maria, ambos do PPS, Dona Lourdes (PSB), Paulo Frote (PSDB), Angelo Batista (PP), Aladim Luciano (PV), Jairo Marcelino (PDT), Julieta Reis (PFL) e Serginho do Posto.
O coronel Aquino expôs aos vereadores o funcionamento, a estrutura e as perspectivas da instituição. A nossa missão é controlar e fazer a vigilância do espaço aéreo, compreendido entre o Mato Grosso, oeste de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, contou. O coronel disse, ainda, que a Força Aérea Brasileira está investindo na modernização de todos os radares e equipamentos de controle para melhorar o gerenciamento do fluxo aéreo. Até o segundo semestre do próximo ano, devemos receber novos equipamentos com tecnologia de ponta, ressaltou.
Lei do Abate
Questionado sobre a Lei do Abate, que visa reduzir o contrabando de drogas, o coronel esclareceu que existem várias pistas de pouso no Brasil e polícia de menos. Depois da lei, o volume de tráfego lícito aumentou muito. Segundo Aquino, antes não eram feitos planos de vôo devido à cobrança de taxa.
A legislação prevê que caças da Força Aérea Brasileira podem derrubar aviões clandestinos que se recusarem a cumprir ordens de identificação no espaço aéreo brasileiro. Nada impede que um avião com contrabando tenha um plano de vôo, entretanto, na maioria das vezes, não tem, ressaltou o militar, explicando todos os procedimentos tomados para controlar o espaço aéreo. Se pudermos evitar, evitaremos. Se tivermos que fazer, faremos, afirmou.
O coronel Aquino expôs aos vereadores o funcionamento, a estrutura e as perspectivas da instituição. A nossa missão é controlar e fazer a vigilância do espaço aéreo, compreendido entre o Mato Grosso, oeste de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, contou. O coronel disse, ainda, que a Força Aérea Brasileira está investindo na modernização de todos os radares e equipamentos de controle para melhorar o gerenciamento do fluxo aéreo. Até o segundo semestre do próximo ano, devemos receber novos equipamentos com tecnologia de ponta, ressaltou.
Lei do Abate
Questionado sobre a Lei do Abate, que visa reduzir o contrabando de drogas, o coronel esclareceu que existem várias pistas de pouso no Brasil e polícia de menos. Depois da lei, o volume de tráfego lícito aumentou muito. Segundo Aquino, antes não eram feitos planos de vôo devido à cobrança de taxa.
A legislação prevê que caças da Força Aérea Brasileira podem derrubar aviões clandestinos que se recusarem a cumprir ordens de identificação no espaço aéreo brasileiro. Nada impede que um avião com contrabando tenha um plano de vôo, entretanto, na maioria das vezes, não tem, ressaltou o militar, explicando todos os procedimentos tomados para controlar o espaço aéreo. Se pudermos evitar, evitaremos. Se tivermos que fazer, faremos, afirmou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba