Vereadores comentam reabertura da Pedreira
O acordo judicial entre o Ministério Público e a prefeitura de Curitiba para a reabertura da Pedreira Paulo Leminski, firmado nesta segunda-feira (6), na 4ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, foi destacado nesta terça-feira (7), na Câmara Municipal. Depois de quatro anos de espera para que a Pedreira volte a realizar shows, a luta parece chegar ao fim. Para isso, o Executivo apresentou um plano de obras que deverá ser implantado no local, sem prazo definido para começar. Porém, só depois de concluídas as obras, é que será possível revogar a liminar que proíbe eventos naquele espaço. O vereador Jonny Stica (PT), um dos idealizadores do movimento A Pedreira é Nossa!, considera o fato um passo importante para o desenvolvimento cultural da cidade. A decisão também foi destacada pela vereadora Julieta Reis (DEM).
“A prefeitura fez muito bem a lição de casa ao apresentar um plano de obras e ações completo, seguindo o que foi discutido anteriormente em audiência. O mais difícil já passou. Agora, precisamos do engajamento da administração municipal para agilização destas adaptações. Independente de cores partidárias, afinal somos agentes públicos de toda cidade, o trabalho conjunto pela abertura da Pedreira muito avançou”, afirmou Jonny Stica, que é também arquiteto e urbanista.
Ele explicou que as intervenções, como, por exemplo, saídas de emergência, sinalização e até a construção de um elevador visam adequar a Pedreira às normas de segurança exigidas pelo Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar. “Na prática, os shows voltam assim que a Pedreira receber a adequação necessária, para que não haja mais prejuízo para os vizinhos. Ao mesmo tempo, essas exigências farão com que os eventos realizados no local sejam mais profissionais”, disse.
Para Julieta Reis, o mais importante é que “a decisão leva em conta o interesse de todos”. De acordo com a parlamentar, a Secretaria de Administração e a Fundação Cultural de Curitiba irão coordenar as obras.
Jonny Stica explicou que, além das obras, a prefeitura apresentou as informações pedidas pelo Ministério Público e pelos moradores do entorno sobre áreas de escape necessárias, laudo sonoro indicando os equipamentos ideais para evitar vazamento excessivo de som e até os procedimentos sugeridos para gerenciamento de trânsito e segurança da região, elaborados por vários órgãos.
Campanha
Mais de 17 mil pessoas apoiaram a campanha A Pedreira É Nossa!, movimento que serviu como um contrapeso na discussão sobre a viabilidade do espaço para shows de Curitiba. “Foram realizadas reuniões com moradores da região, músicos, produtores, advogados, promotores, procuradores, juízes, prefeito, várias visitas ao Fórum e até eventos como um que fizemos nas Ruínas do São Francisco. Tudo para mostrar à sociedade que muita gente desejava continuar vendo shows na Pedreira”, lembra Jonny Stica. Vários itens contidos no acordo, segundo o vereador, foram costurados nessas reuniões promovidas pelo movimento.
“A prefeitura fez muito bem a lição de casa ao apresentar um plano de obras e ações completo, seguindo o que foi discutido anteriormente em audiência. O mais difícil já passou. Agora, precisamos do engajamento da administração municipal para agilização destas adaptações. Independente de cores partidárias, afinal somos agentes públicos de toda cidade, o trabalho conjunto pela abertura da Pedreira muito avançou”, afirmou Jonny Stica, que é também arquiteto e urbanista.
Ele explicou que as intervenções, como, por exemplo, saídas de emergência, sinalização e até a construção de um elevador visam adequar a Pedreira às normas de segurança exigidas pelo Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar. “Na prática, os shows voltam assim que a Pedreira receber a adequação necessária, para que não haja mais prejuízo para os vizinhos. Ao mesmo tempo, essas exigências farão com que os eventos realizados no local sejam mais profissionais”, disse.
Para Julieta Reis, o mais importante é que “a decisão leva em conta o interesse de todos”. De acordo com a parlamentar, a Secretaria de Administração e a Fundação Cultural de Curitiba irão coordenar as obras.
Jonny Stica explicou que, além das obras, a prefeitura apresentou as informações pedidas pelo Ministério Público e pelos moradores do entorno sobre áreas de escape necessárias, laudo sonoro indicando os equipamentos ideais para evitar vazamento excessivo de som e até os procedimentos sugeridos para gerenciamento de trânsito e segurança da região, elaborados por vários órgãos.
Campanha
Mais de 17 mil pessoas apoiaram a campanha A Pedreira É Nossa!, movimento que serviu como um contrapeso na discussão sobre a viabilidade do espaço para shows de Curitiba. “Foram realizadas reuniões com moradores da região, músicos, produtores, advogados, promotores, procuradores, juízes, prefeito, várias visitas ao Fórum e até eventos como um que fizemos nas Ruínas do São Francisco. Tudo para mostrar à sociedade que muita gente desejava continuar vendo shows na Pedreira”, lembra Jonny Stica. Vários itens contidos no acordo, segundo o vereador, foram costurados nessas reuniões promovidas pelo movimento.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba