Vereadores avaliam aumento da segurança nos bancos
Projeto que reforça a segurança em bancos foi debatido no plenário da Câmara de Curitiba nesta terça-feira (23). De autoria do vereador Roberto Hinça (PDT), a proposta prevê a instalação de vidros laminados resistentes a disparos de armas de fogo nas fachadas e divisórias internas das agências e postos de serviços bancários. Embora a grande maioria dos vereadores tenha sido favorável à aprovação do projeto, a matéria foi adiada por dez sessões para ser debatida e aprofundada pelos membros da Comissão de Segurança Pública e Defesa da Cidadania da Casa. Roberto Hinça pretende, ainda, levar o projeto à Comissão de Urbanismo, para que sejam analisadas também as formas de obtenção de alvará.
Durante a defesa na tribuna da Casa, Hinça destacou que a medida dificulta a ação de marginais, ainda que crimes deste nível não tenham ocorrido em Curitiba como em outros Estados. “Se ainda não existe este tipo de violência na capital paranaense, mais cedo ou mais tarde criminosos podem agir desta foram aqui”, disse.
De acordo com o documento, que ocupou grande parte dos debates da sessão plenária, os vidros especiais devem atender às normas especificadas pelo Exército, que define, com base em regras internacionais, a qualidade do material. Os níveis de blindagem devem ser estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Diversos vereadores ocuparam a tribuna para apoiar a proposta. “A vulnerabilidade da segurança nas instituições que lidam diretamente com dinheiro em grandes quantidades compromete o cidadão”, ressaltaram, lembrando que as casas lotéricas também são vulneráveis aos assaltos à mão armada.
A segurança pública foi um dos temas debatidos durante a discussão deste projeto de lei, assim como a infraestrutura das instituições bancárias, a necessidade de seguranças nas agências e a lei dos biombos, para impedir que pessoas dentro do próprio banco consigam enxergar o atendimento feito nos caixas individuais.
Durante a defesa na tribuna da Casa, Hinça destacou que a medida dificulta a ação de marginais, ainda que crimes deste nível não tenham ocorrido em Curitiba como em outros Estados. “Se ainda não existe este tipo de violência na capital paranaense, mais cedo ou mais tarde criminosos podem agir desta foram aqui”, disse.
De acordo com o documento, que ocupou grande parte dos debates da sessão plenária, os vidros especiais devem atender às normas especificadas pelo Exército, que define, com base em regras internacionais, a qualidade do material. Os níveis de blindagem devem ser estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Diversos vereadores ocuparam a tribuna para apoiar a proposta. “A vulnerabilidade da segurança nas instituições que lidam diretamente com dinheiro em grandes quantidades compromete o cidadão”, ressaltaram, lembrando que as casas lotéricas também são vulneráveis aos assaltos à mão armada.
A segurança pública foi um dos temas debatidos durante a discussão deste projeto de lei, assim como a infraestrutura das instituições bancárias, a necessidade de seguranças nas agências e a lei dos biombos, para impedir que pessoas dentro do próprio banco consigam enxergar o atendimento feito nos caixas individuais.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba