Vereadores aprovam moção de apoio aos jornalistas
A Câmara de Curitiba aprovou, nesta quarta-feira (08), moção de apoio e solidariedade como desagravo à Justiça Eleitoral, ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, à Associação Brasileira de Imprensa, à Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão, à Associação Paranaense de Imprensa, aos sindicatos dos Proprietários de Jornais e de Jornalistas do Estado e órgãos da imprensa escrita, falada e televisionada, em desagravo às afirmações do governador Roberto Requião, em entrevista coletiva, na última semana, após sua reeleição ao Palácio Iguaçu. A iniciativa partiu de Paulo Salamuni (PV) e 24 vereadores assinaram o requerimento.
Segundo o parlamentar, o documento se deve às “inoportunas, inadequadas e agressivas” palavras pronunciadas por Requião. Para Salamuni, “a postura e as palavras são desprovidas de qualquer fundamento legal ou material, colocando a lisura do pleito em dúvida quanto às urnas eletrônicas, além da agressão aos veículos de comunicação, diretores, funcionários, leitores, ouvintes e telespectadores, por uma possível derrota moral e pela derrota eleitoral sofrida em Curitiba e outros grandes municípios paranaenses”.
“Os curitibanos e paranaenses esperavam uma postura democrática, republicana e de grandeza política e assistiram a um desfile de humilhações, ironias, desabafos despropositados e ataque de cólera”, afirmou o vereador, completando que, neste momento pós-eleitoral, “cabe ao eleitor cobrar firmemente uma postura transparente de todos aqueles que receberam voto, que venham ao encontro dos anseios e objetivos maiores da coletividade que representam”.
As vereadoras Professora Josete (PT) e Roseli Isidoro (PT) justificaram o voto favorável ao requerimento. “Não é correto criticar profissionais que estão fazendo o seu trabalho. Embora meu partido tenha apoiado o projeto político do governador, acredito que as agressões tenham sido um equívoco e que Requião deva manter uma postura mais tranqüila, para evitar situações como esta”, disse Josete, na tribuna da Casa.
Já Roseli Isidoro não assinou o requerimento, mas votou favorável. A vereadora discorda da posição ofensiva do governador, mas não assinou o documento porque, segundo ela, “este requerimento também está sendo agressivo em alguns momentos em sua justificativa”.
Segundo o parlamentar, o documento se deve às “inoportunas, inadequadas e agressivas” palavras pronunciadas por Requião. Para Salamuni, “a postura e as palavras são desprovidas de qualquer fundamento legal ou material, colocando a lisura do pleito em dúvida quanto às urnas eletrônicas, além da agressão aos veículos de comunicação, diretores, funcionários, leitores, ouvintes e telespectadores, por uma possível derrota moral e pela derrota eleitoral sofrida em Curitiba e outros grandes municípios paranaenses”.
“Os curitibanos e paranaenses esperavam uma postura democrática, republicana e de grandeza política e assistiram a um desfile de humilhações, ironias, desabafos despropositados e ataque de cólera”, afirmou o vereador, completando que, neste momento pós-eleitoral, “cabe ao eleitor cobrar firmemente uma postura transparente de todos aqueles que receberam voto, que venham ao encontro dos anseios e objetivos maiores da coletividade que representam”.
As vereadoras Professora Josete (PT) e Roseli Isidoro (PT) justificaram o voto favorável ao requerimento. “Não é correto criticar profissionais que estão fazendo o seu trabalho. Embora meu partido tenha apoiado o projeto político do governador, acredito que as agressões tenham sido um equívoco e que Requião deva manter uma postura mais tranqüila, para evitar situações como esta”, disse Josete, na tribuna da Casa.
Já Roseli Isidoro não assinou o requerimento, mas votou favorável. A vereadora discorda da posição ofensiva do governador, mas não assinou o documento porque, segundo ela, “este requerimento também está sendo agressivo em alguns momentos em sua justificativa”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba