Vereadores apóiam reajuste a hospitais
As Santas Casas de Misericórdia, hospitais e entidades filantrópicas de todo o País estão iniciando um movimento nacional para reajuste adequado das tabelas do Sistema Único de Saúde. O assunto mereceu atenção dos vereadores de Curitiba, que formalizaram Moção de Apoio, esta semana, com aprovação unânime em plenário.
O autor da iniciativa é o segundo vice-presidente da Casa, Ney Leprevost (PP), que falou sobre a defasagem de 110% reconhecida pelo próprio Ministério da Saúde. “Na maioria dos hospitais, a partir de realidade comprovada, para cada R$ 100,00 de custos na assistência de um paciente do sistema, o hospital recebe, em média, R$ 55,00”, esclareceu Leprevost.
Ainda nas informações que prestou à Câmara, o parlamentar disse que “essa diferença entre custo e receita tem sido suportada pelos hospitais graças ao apoio de Estados e municípios, somados a ínfimos resultados auferidos na assistência a outros convênios e, especialmente, por crescente endividamento bancário, inadimplência com fornecedores, práticas salariais insuficientes, não recolhimento de tributos sociais, dilapidação patrimonial, depreciação física e tecnológica, entre outras incidências”.
Moção
A Moção de Apoio aprovada pela Câmara Municipal foi encaminhada aos ministros da Saúde, José Saraiva Felipe; da Fazenda, Antonio Palocci; do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Leprevost afirmou que “há mais de uma década, o segmento hospitalar privado filantrópico vem sofrendo um brutal déficit na relação convenial estabelecida com o SUS. Nosso apoio está assentado na histórica prestação de serviços das santas casas e demais hospitais filantrópicos, bem como no conhecimento dessa situação de desequilíbrio econômico e financeiro nos convênios firmados com o SUS”.
Para o segundo vice-presidente, “a torcida é grande dentro da Câmara para que se faça esse equilíbrio, pois sabemos da importância do atendimento que essas entidades prestam, principalmente às classes menos favorecidas”.
O autor da iniciativa é o segundo vice-presidente da Casa, Ney Leprevost (PP), que falou sobre a defasagem de 110% reconhecida pelo próprio Ministério da Saúde. “Na maioria dos hospitais, a partir de realidade comprovada, para cada R$ 100,00 de custos na assistência de um paciente do sistema, o hospital recebe, em média, R$ 55,00”, esclareceu Leprevost.
Ainda nas informações que prestou à Câmara, o parlamentar disse que “essa diferença entre custo e receita tem sido suportada pelos hospitais graças ao apoio de Estados e municípios, somados a ínfimos resultados auferidos na assistência a outros convênios e, especialmente, por crescente endividamento bancário, inadimplência com fornecedores, práticas salariais insuficientes, não recolhimento de tributos sociais, dilapidação patrimonial, depreciação física e tecnológica, entre outras incidências”.
Moção
A Moção de Apoio aprovada pela Câmara Municipal foi encaminhada aos ministros da Saúde, José Saraiva Felipe; da Fazenda, Antonio Palocci; do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Leprevost afirmou que “há mais de uma década, o segmento hospitalar privado filantrópico vem sofrendo um brutal déficit na relação convenial estabelecida com o SUS. Nosso apoio está assentado na histórica prestação de serviços das santas casas e demais hospitais filantrópicos, bem como no conhecimento dessa situação de desequilíbrio econômico e financeiro nos convênios firmados com o SUS”.
Para o segundo vice-presidente, “a torcida é grande dentro da Câmara para que se faça esse equilíbrio, pois sabemos da importância do atendimento que essas entidades prestam, principalmente às classes menos favorecidas”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba