Vereadoras destacam combate à violência contra as mulheres
Na semana passada, foi celebrado o Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher. Para as vereadoras Noemia Rocha (PMDB) e Professora Josete (PT), o tema precisa ser discutido por toda a sociedade. Ambas destacam que houve avanços com a Lei Maria da Penha, que cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. “Esse combate é constante. E todos, mas principalmente as mulheres, precisam estar atentos e conscientes na defesa de seus direitos”, afirma Noemia Rocha.
O Dia Internacional de Combate à Violência Contra as Mulheres, 25 de novembro, contou com mobilizações em vários países. Em Curitiba, o local escolhido foi a Boca Maldita. Dezenas de pessoas estiveram presentes no ato que reivindicava a defesa dos direitos humanos e a promoção da saúde integral das mulheres. A atividade foi realizada pelo Fórum Popular de Mulheres do Paraná e reuniu diversos movimentos e entidades da sociedade civil organizada. Na ocasião, foram distribuídos panfletos e cartilhas sobre o tema.
Professora Josete destaca os debates que vêm sendo feitos sobre o tema na Câmara Municipal de Curitiba. “Temos cobrado, de todos os níveis de governo, que sejam criadas políticas públicas para que os direitos humanos, de uma forma geral, sejam assegurados”. A parlamentar argumenta que a Lei Maria da Penha se preocupa, inclusive, com os direitos dos agressores. “Homens que praticam atos de violência contra mulheres também precisam de respaldo e atenção do poder público. Isso, inclusive, está bem claro na Lei da Maria da Penha, quando trata do tratamento ao agressor, pois não basta apenas punir. É preciso fazer com que se crie uma cultura da paz”, conclui.
“Defendemos a criação de mais casas-abrigo, destinadas às mulheres vítimas de violência física, sexual e psicológica; esse é um debate que sempre vamos trazer à pauta da Câmara, até que o atendimento seja ampliado aqui em Curitiba”, lembra Noemia Rocha.
Teatro
Quem tem dúvidas sobre a Lei Maria da Penha pode assistir a uma montagem teatral que será encenada na Capela do Hospital Evangélico no dia 16 de dezembro, às 16h30. O monólogo “Da violência à vossa excelência” foi escrito e é encenado pela professora Heliana Maia da Silva Mendes, da Comissão de Saúde da Mulher do Conselho Municipal de Saúde de Curitiba.
A peça, que não tem cunho político-partidário, conta a história de Maria do Brasil. A personagem é uma empregada doméstica que sofre violência familiar e, ao lado da patroa, Dalva, que também é agredida pelo marido, encontra motivos para superar as dificuldades do cotidiano. “Com uma linguagem bastante simples e direta, sempre com base na Lei Maria da Penha, tentamos falar sobre auto-estima, superação e esperança”, conta Heliana Mendes.
No Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher, o monólogo foi apresentado no Hospital do Trabalhador. Também já houve apresentações em escolas, unidades de saúde e outras instituições.
O texto foi escrito há dois anos para suprir uma demanda do Conselho Municipal de Saúde e termina com Maria do Brasil sendo eleita presidente da República. “Depois, ainda há uma emocionante homenagem à Maria da Penha, cuja história é tão forte que deu nome à lei”, diz Heliana. Após a apresentação, uma advogada tira dúvidas da plateia sobre a legislação.
As vereadoras informam que a entrada é gratuita e todos os que participam da produção são voluntários. O Hospital Evangélico fica na Alameda Augusto Stellfeld, 1908 – Bigorrilho. Interessados em levar o monólogo para sua instituição podem ligar para o telefone (41) 9951-8252 (Heliana).
O Dia Internacional de Combate à Violência Contra as Mulheres, 25 de novembro, contou com mobilizações em vários países. Em Curitiba, o local escolhido foi a Boca Maldita. Dezenas de pessoas estiveram presentes no ato que reivindicava a defesa dos direitos humanos e a promoção da saúde integral das mulheres. A atividade foi realizada pelo Fórum Popular de Mulheres do Paraná e reuniu diversos movimentos e entidades da sociedade civil organizada. Na ocasião, foram distribuídos panfletos e cartilhas sobre o tema.
Professora Josete destaca os debates que vêm sendo feitos sobre o tema na Câmara Municipal de Curitiba. “Temos cobrado, de todos os níveis de governo, que sejam criadas políticas públicas para que os direitos humanos, de uma forma geral, sejam assegurados”. A parlamentar argumenta que a Lei Maria da Penha se preocupa, inclusive, com os direitos dos agressores. “Homens que praticam atos de violência contra mulheres também precisam de respaldo e atenção do poder público. Isso, inclusive, está bem claro na Lei da Maria da Penha, quando trata do tratamento ao agressor, pois não basta apenas punir. É preciso fazer com que se crie uma cultura da paz”, conclui.
“Defendemos a criação de mais casas-abrigo, destinadas às mulheres vítimas de violência física, sexual e psicológica; esse é um debate que sempre vamos trazer à pauta da Câmara, até que o atendimento seja ampliado aqui em Curitiba”, lembra Noemia Rocha.
Teatro
Quem tem dúvidas sobre a Lei Maria da Penha pode assistir a uma montagem teatral que será encenada na Capela do Hospital Evangélico no dia 16 de dezembro, às 16h30. O monólogo “Da violência à vossa excelência” foi escrito e é encenado pela professora Heliana Maia da Silva Mendes, da Comissão de Saúde da Mulher do Conselho Municipal de Saúde de Curitiba.
A peça, que não tem cunho político-partidário, conta a história de Maria do Brasil. A personagem é uma empregada doméstica que sofre violência familiar e, ao lado da patroa, Dalva, que também é agredida pelo marido, encontra motivos para superar as dificuldades do cotidiano. “Com uma linguagem bastante simples e direta, sempre com base na Lei Maria da Penha, tentamos falar sobre auto-estima, superação e esperança”, conta Heliana Mendes.
No Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher, o monólogo foi apresentado no Hospital do Trabalhador. Também já houve apresentações em escolas, unidades de saúde e outras instituições.
O texto foi escrito há dois anos para suprir uma demanda do Conselho Municipal de Saúde e termina com Maria do Brasil sendo eleita presidente da República. “Depois, ainda há uma emocionante homenagem à Maria da Penha, cuja história é tão forte que deu nome à lei”, diz Heliana. Após a apresentação, uma advogada tira dúvidas da plateia sobre a legislação.
As vereadoras informam que a entrada é gratuita e todos os que participam da produção são voluntários. O Hospital Evangélico fica na Alameda Augusto Stellfeld, 1908 – Bigorrilho. Interessados em levar o monólogo para sua instituição podem ligar para o telefone (41) 9951-8252 (Heliana).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba