Vereadora visita Pousada de Maria e conhece trabalhos
Preocupada com a situação das mulheres vítimas de violência doméstica, a vereadora Noemia Rocha (PMDB) visitou, nesta terça-feira (10), a Pousada de Maria, unidade abrigo mantida pela Fundação de Ação Social (FAS). A parlamentar apresentou projetos e ofereceu apoio aos trabalhos desenvolvidos pela casa.
“Minha intenção foi conhecer o que está sendo feito pelas mulheres. Queremos fazer uma parceria, intensificando o combate à violência, além da denúncia do agressor”, afirmou.
Segundo Nair Araújo Brito de Macedo, chefe de unidade da pousada, esse primeiro encontro poderá resultar em um grande trabalho em favor da mulher. “É importante que a vereadora tenha este olhar. Ficamos satisfeitos com esse primeiro encontro e esperamos fortificar nossos laços.”
Também participaram do encontro Leslie Canestrado, coordenadora de alta complexidade; Helena de Campos Zeem, gerente de coordenação de alta complexidade, e Maria da Graça Surkamp, gerente de proteção social especial do Portão.
A Pousada de Maria é uma unidade de abrigo temporário voltada ao atendimento de mulheres acima de 18 anos, vítimas de violência, além de seus filhos menores. As famílias acolhidas recebem apoio emocional, físico, econômico e social.
“Minha intenção foi conhecer o que está sendo feito pelas mulheres. Queremos fazer uma parceria, intensificando o combate à violência, além da denúncia do agressor”, afirmou.
Segundo Nair Araújo Brito de Macedo, chefe de unidade da pousada, esse primeiro encontro poderá resultar em um grande trabalho em favor da mulher. “É importante que a vereadora tenha este olhar. Ficamos satisfeitos com esse primeiro encontro e esperamos fortificar nossos laços.”
Também participaram do encontro Leslie Canestrado, coordenadora de alta complexidade; Helena de Campos Zeem, gerente de coordenação de alta complexidade, e Maria da Graça Surkamp, gerente de proteção social especial do Portão.
A Pousada de Maria é uma unidade de abrigo temporário voltada ao atendimento de mulheres acima de 18 anos, vítimas de violência, além de seus filhos menores. As famílias acolhidas recebem apoio emocional, físico, econômico e social.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba