Vereadora registra ações de apoio aos deficientes
As atividades da ONG D+Eficiente ganharam destaque nesta semana, durante sessão plenária na Câmara de Curitiba. Desde 2006, a entidade apóia pessoas com deficiências, criando condições para promover autonomia e participação efetiva na sociedade. O assunto foi trazido pela vereadora Roseli Isidoro (PT), que acompanha as conquistas da entidade desde o início, assim como sua atuação em Curitiba e região metropolitana.
Para a vereadora, o trabalho da ONG se justifica pela necessidade de integrar pessoas com deficiência no mercado de trabalho por meio de parcerias, gerando maior empregabilidade e oportunidade de renda extra. A entidade desenvolve suas atividades no prédio do Instituto Paranaense de Cegos e oferece aulas de artesanato para deficientes visuais, apoio em apresentações de artistas deficientes, estúdio para gravação de livros falados, aulas de inglês, eventos para arrecadar fundos, além de parcerias com fundações, universidades e outras instituições.
Segundo Roseli Isidoro, é preciso um olhar criterioso para o trabalho social desenvolvido pela ONG. “São muitas pessoas habilitadas e capacitadas para certas atividades, mas que, por terem algum tipo de deficiência e por haver preconceito em relação a isso, a sociedade acaba deixando de lado”, explicou, enaltecendo o trabalho voluntário realizado, que conta com advogados, engenheiros, administradores, arquitetos, publicitários e outros profissionais liberais.
Para a vereadora, o trabalho da ONG se justifica pela necessidade de integrar pessoas com deficiência no mercado de trabalho por meio de parcerias, gerando maior empregabilidade e oportunidade de renda extra. A entidade desenvolve suas atividades no prédio do Instituto Paranaense de Cegos e oferece aulas de artesanato para deficientes visuais, apoio em apresentações de artistas deficientes, estúdio para gravação de livros falados, aulas de inglês, eventos para arrecadar fundos, além de parcerias com fundações, universidades e outras instituições.
Segundo Roseli Isidoro, é preciso um olhar criterioso para o trabalho social desenvolvido pela ONG. “São muitas pessoas habilitadas e capacitadas para certas atividades, mas que, por terem algum tipo de deficiência e por haver preconceito em relação a isso, a sociedade acaba deixando de lado”, explicou, enaltecendo o trabalho voluntário realizado, que conta com advogados, engenheiros, administradores, arquitetos, publicitários e outros profissionais liberais.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba