Vereadora questiona uso do pavilhão do Barigüi
A vereadora Julieta Reis (DEM) quer informações sobre o Pavilhão de Exposições do Parque Barigüi. Em pedido aprovado pelo plenário da Câmara de Curitiba nesta semana, a parlamentar voltou a interrogar a Urbs (Urbanização de Curitiba) sobre a utilização do espaço de 9.750 metros quadrados.
O Pavilhão de Exposições está no Barigüi, o terceiro maior parque urbano de Curitiba e o segundo a ser criado na cidade. Conta com estrutura e potencial para abrigar eventos nacionais e internacionais. Desde que foi construído há 30 anos, por meio de concessão pública, o pavilhão abrigou diversas feiras de vestuário, alimentação, maquinário, veículos e artesanato e é uma das áreas de expansão cultural da cidade, que a vereadora defende no Legislativo. “O equipamento interessa muito para a comunidade curitibana e seu desenvolvimento global”, justifica Julieta Reis, ao indagar sobre o tipo de negociação prevista entre o município e alguma entidade de iniciativa privada para nova cessão daquele espaço.
A parlamentar também pergunta sobre o tipo de instrumento a ser usado, se contrato ou convênio. Para qualquer um deles, quer saber se já houve licitação, se a Secretaria Municipal do Meio Ambiente teve participação e, ainda, se há algum projeto aprovado pelo Ippuc, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, para a destinação do pavilhão. Da área total do pavilhão, cerca de 5 mil metros quadrados passíveis de comercialização. A área restante é correspondente a corredores, administração, sanitários, hall e praça de alimentação.
O Pavilhão de Exposições está no Barigüi, o terceiro maior parque urbano de Curitiba e o segundo a ser criado na cidade. Conta com estrutura e potencial para abrigar eventos nacionais e internacionais. Desde que foi construído há 30 anos, por meio de concessão pública, o pavilhão abrigou diversas feiras de vestuário, alimentação, maquinário, veículos e artesanato e é uma das áreas de expansão cultural da cidade, que a vereadora defende no Legislativo. “O equipamento interessa muito para a comunidade curitibana e seu desenvolvimento global”, justifica Julieta Reis, ao indagar sobre o tipo de negociação prevista entre o município e alguma entidade de iniciativa privada para nova cessão daquele espaço.
A parlamentar também pergunta sobre o tipo de instrumento a ser usado, se contrato ou convênio. Para qualquer um deles, quer saber se já houve licitação, se a Secretaria Municipal do Meio Ambiente teve participação e, ainda, se há algum projeto aprovado pelo Ippuc, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, para a destinação do pavilhão. Da área total do pavilhão, cerca de 5 mil metros quadrados passíveis de comercialização. A área restante é correspondente a corredores, administração, sanitários, hall e praça de alimentação.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba