Vereadora quer assegurar direitos dos idosos
A Câmara de Curitiba aprovou nesta quarta-feira (30), por unanimidade, projeto de lei que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso. A proposta, de autoria da vereadora Nely Almeida (PSDB), tem a finalidade de assegurar os direitos sociais de pessoas com mais de 60 anos, criando condições para promover a autonomia, integração e participação efetiva na sociedade.
De acordo com a proposta, a família, a sociedade e o município têm o dever de prestar serviços e desenvolver ações que visem o atendimento das necessidades básicas do idoso, incentivar o desenvolvimento de programas educacionais, acabar com a discriminação de qualquer natureza, assegurando a participação deste em todos os segmentos da sociedade, e garantir a promoção da assistência à saúde com ações que desenvolvam atividades de prevenção e manutenção da saúde, mediante programas e medidas específicas, que lhes proporcione uma atenção maior.
Segundo a parlamentar, os idosos são muito descriminados pela sociedade. Temos que acabar com o preconceito. Vamos assumi-los como são e tratá-los com carinho, disse Nely, acrescentando que o Estado tem que dar condições àqueles que tanto já trabalharam. A população idosa de Curitiba é de quase 8,4% dos habitantes, já ultrapassando os 11 milhões. Pesquisas feitas em 11 países, incluindo o Brasil, alerta que a população envelhece rapidamente e em proporções consideráveis, o que induz a modificações essenciais no funcionamento e na evolução sócio-econômica destas nações comentou.
Na implementação da política municipal de atenção ao idoso, serão competência do município a área de promoção e assistência social, saúde, educação, cultura, esporte e lazer e transporte coletivo.
Para a vereadora Roseli Isidoro, que justificou o voto da bancada do PT, trata-se de um projeto de grande abrangência, uma vez que todos seremos idosos amanhã. Falou, ainda, que mais do que aprovar o projeto que municipaliza as garantias legais instituídas pelo Estatuto do Idoso, é preciso manter um rígido controle sobre o mesmo. Já o vereador Tito Zeglin (PDT) afirmou que tudo que se fizer pelo idoso engrandece a cidade. Também usaram a palavra o líder do prefeito na Casa, Mario Celso Cunha (PSB), e os vereadores Paulo Salamuni (PMDB), Celso Torquato (PSDB) e André Passos (PT), entre outros.
Curitiba será a cidade onde o idoso terá sua política própria, concluiu Nely.
De acordo com a proposta, a família, a sociedade e o município têm o dever de prestar serviços e desenvolver ações que visem o atendimento das necessidades básicas do idoso, incentivar o desenvolvimento de programas educacionais, acabar com a discriminação de qualquer natureza, assegurando a participação deste em todos os segmentos da sociedade, e garantir a promoção da assistência à saúde com ações que desenvolvam atividades de prevenção e manutenção da saúde, mediante programas e medidas específicas, que lhes proporcione uma atenção maior.
Segundo a parlamentar, os idosos são muito descriminados pela sociedade. Temos que acabar com o preconceito. Vamos assumi-los como são e tratá-los com carinho, disse Nely, acrescentando que o Estado tem que dar condições àqueles que tanto já trabalharam. A população idosa de Curitiba é de quase 8,4% dos habitantes, já ultrapassando os 11 milhões. Pesquisas feitas em 11 países, incluindo o Brasil, alerta que a população envelhece rapidamente e em proporções consideráveis, o que induz a modificações essenciais no funcionamento e na evolução sócio-econômica destas nações comentou.
Na implementação da política municipal de atenção ao idoso, serão competência do município a área de promoção e assistência social, saúde, educação, cultura, esporte e lazer e transporte coletivo.
Para a vereadora Roseli Isidoro, que justificou o voto da bancada do PT, trata-se de um projeto de grande abrangência, uma vez que todos seremos idosos amanhã. Falou, ainda, que mais do que aprovar o projeto que municipaliza as garantias legais instituídas pelo Estatuto do Idoso, é preciso manter um rígido controle sobre o mesmo. Já o vereador Tito Zeglin (PDT) afirmou que tudo que se fizer pelo idoso engrandece a cidade. Também usaram a palavra o líder do prefeito na Casa, Mario Celso Cunha (PSB), e os vereadores Paulo Salamuni (PMDB), Celso Torquato (PSDB) e André Passos (PT), entre outros.
Curitiba será a cidade onde o idoso terá sua política própria, concluiu Nely.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba